"Talvez eu não me ache no direito de ser feliz. Mas não levo ninguém junto. Vivam as suas vidas. Nunca se culpem”.
Esse foi o bilhete que a polícia encontrou na casa da psicóloga Karen Tannhauser (foto), 37, que ficou desaparecida por três dias, de sexta-feira (31) até a tarde segunda.
Não se sabe por que ela teve intenção de se matar.
Karen foi encontrada no porta-malas do carro do marido da síndica do edifício onde mora com os pais, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Aparentemente, ela passou os três dias no edifício. Pelos indícios de sua roupa, esteve na lixeira e na área de obras.
Ela foi encaminhada a um hospital, onde ficou poucas horas -- estava sem comer, mas não desidratada. Quando saiu do hospital, não quis voltar para a casa dos pais – preferiu ficar com uma amiga.
Para Bárbara Lomba, delegada da 15ª DP, na Gávea, a recusa da psicóloga voltar para os pais pode explicar por que teria resolvido se matar.
A rigor, não se trata de um caso de polícia, porque não houve sequestro. Mas a delegada, antes de dar por encerrado o caso, quer resolver algumas interrogações da história contada pela Karen. Como o fato de a psicóloga ter afirmado que não tinha tomado calmantes, antidepressivos ou substâncias controladas. Mas a mulher do síndico disse que, quando foi encontrada, a psicóloga estava visivelmente alterada.
Com informação das emissoras de TV.
> Jovem tailandesa transmite o seu suicídio para a internet.
dezembro de 2010
> Casos de suicídio
Esse foi o bilhete que a polícia encontrou na casa da psicóloga Karen Tannhauser (foto), 37, que ficou desaparecida por três dias, de sexta-feira (31) até a tarde segunda.
Não se sabe por que ela teve intenção de se matar.
Karen foi encontrada no porta-malas do carro do marido da síndica do edifício onde mora com os pais, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Aparentemente, ela passou os três dias no edifício. Pelos indícios de sua roupa, esteve na lixeira e na área de obras.
Ela foi encaminhada a um hospital, onde ficou poucas horas -- estava sem comer, mas não desidratada. Quando saiu do hospital, não quis voltar para a casa dos pais – preferiu ficar com uma amiga.
Para Bárbara Lomba, delegada da 15ª DP, na Gávea, a recusa da psicóloga voltar para os pais pode explicar por que teria resolvido se matar.
A rigor, não se trata de um caso de polícia, porque não houve sequestro. Mas a delegada, antes de dar por encerrado o caso, quer resolver algumas interrogações da história contada pela Karen. Como o fato de a psicóloga ter afirmado que não tinha tomado calmantes, antidepressivos ou substâncias controladas. Mas a mulher do síndico disse que, quando foi encontrada, a psicóloga estava visivelmente alterada.
Com informação das emissoras de TV.
> Jovem tailandesa transmite o seu suicídio para a internet.
dezembro de 2010
> Casos de suicídio
O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.
TEL: 141. Atende também por e-mail e on-line
Comentários
Imagino como estão sentindo os pacientes desta psicóloga.
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