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Netinho terá de indenizar Vesgo em R$ 30 mil por murro no rosto



O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio confirmou a decisão de primeira instância que condenou o cantor Netinho de Paula a indenizar Rodrigo Scarpa, o Repórter Vesgo do Pânico na TV, por lhe ter dado um murro no rosto em 20005, no evento Troféu Raça Negra. Vesgo foi atendido em uma clínica porque teve problema de audição, que durou por alguns dias, segundo ele.

No dia seguinte, no programa da Sônia Abrão, então na TV Record, Netinho disse que se fosse preciso bateria de novo no humorista. O cantor é conhecido por sua agressividade, da qual já foi vítima a sua mulher.

Na gravação na noite do Troféu Raça Negra [ver acima], Vesgo percebeu que as suas afirmações de duplo sentido estavam fazendo com que o cantor perdesse o controle e se afastou dele, mas mesmo assim acabou levando o murro.

Nas eleições deste ano, Netinho foi candidato a senador pelo Estado de São Paulo. Pelas pesquisas de início de campanha, ele seria eleito, mas acabou ficando em terceiro lugar. O seu histórico de violência o prejudicou. O cantor se diz perseguido pela imprensa.

Netinho informou que mais uma vez vai recorrer da condenação.

Com informação do TJ-RJ.

Vídeo que Netinho tentou tirar do Youtube



> Estudante de enfermagem agride professora por causa de nota baixa.
novembro de 2010

> Baixaria na tv.     > Celebridades.     > Posts com vídeo.

Comentários

Bem que o Vesgo mereceu, ele é muito chato...

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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