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Justiça espanhola manda escola tirar crucifixo das salas de aula

Uma escola pública de Badajoz, Espanha, vai ter de tirar crucifixos das salas de aulas, conforme determinou o Tribunal Superior de Justiça em ação movida por dois pais de estudantes.

Com população de 149 mil pessoas, Badajoz fica a sudoeste da Espanha e pertence à comunidade autônoma de Extremadura.

Em 2008, a Justiça já tinha determinada a retiradas de símbolos religiosos de um colégio público a pedido também de pais.

No parlamento, há uma proposta para modificar a Lei Orgânica da Liberdade Religiosa de modo a proibir símbolos religiosos em escolas, hospitais e outros estabelecimentos públicos.

Em recente visita de dois dias a Espanha, o papa Bento 16 lamentou estar ocorrendo no país o fortalecimento de um “sentimento agressivo” contra a Igreja Católica.

No Brasil, o Ministério Público tem se mobilizado para garantir a aplicação do artigo da Constituição segundo o qual o Estado é laico. Além da retirada de símbolos religiosos de instituições públicas, o MP tem agido para que as escolas mantidas pelo governo sejam desobrigadas de ter aula de religião.

Com informação do blog O Globo Press.

> MPF quer que Aeronáutica anule concurso de sacerdotes.
outubro de 2010


Comentários

Anônimo disse…
estamos vivendo nos ultimos dias onde a palavra de deus,nao significa mais nada para os lideres politicos nem para a sociedade,onde a moralidades e os bons costumes perderam os seus valores
Anônimo disse…
A palavra de deus nunca valeu nada além da zombaria imposta pelos religiosos aos ignorantes.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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