A família estava preocupada: o filho, portador de distúrbio psicótico não determinando, tinha piorado nas últimas duas semanas. Mostrava-se ansioso além do costume, apresentava delírios místicos-religiosos e escutava vozes que determinam que matassem seus pais e depois se suicidasse.
Para impedir o pior, a família internou o rapaz no HPAP (Hospital São Vicente de Paula), em Brasília. Cinco horas depois, ele foi encontrado morto por enforcamento com um lençol no banheiro de uma enfermaria.
Agora, o TJ (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal decidiu por unanimidade que o hospital terá de pagar indenização de R$ 105 mil à família do paciente e as despesas do sepultamento por ter sido negligente. Não cabe recurso. Em primeira instância, a família teve o pedido negado.
A família solicitou a indenização com o argumento de que o filho ajudava no orçamento doméstico com aulas de violão e de futebol.
O TJ só achou improcedente a intenção dos pais do rapaz de receber uma pensão mensal porque não ficou provado que os ganhos dele respondessem pela maior parte dos gastos familiares.
No entendimento da 2ª Turma do TJ-DF, os funcionários do hospital sabiam do risco de o paciente se suicidar e, no entanto, “agiram com desídia ao não providenciar a devida vigilância”.
Com informação do TJ-DF.
> Mulher procurou alguém para se suicidar juntos e encontrou.
setembro de 2010
> Casos de suicídios. > Casos de transtorno mental. > Erro médico?
O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO. TEL: 141. Atende também por e-mail e on-line
Para impedir o pior, a família internou o rapaz no HPAP (Hospital São Vicente de Paula), em Brasília. Cinco horas depois, ele foi encontrado morto por enforcamento com um lençol no banheiro de uma enfermaria.
Agora, o TJ (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal decidiu por unanimidade que o hospital terá de pagar indenização de R$ 105 mil à família do paciente e as despesas do sepultamento por ter sido negligente. Não cabe recurso. Em primeira instância, a família teve o pedido negado.
A família solicitou a indenização com o argumento de que o filho ajudava no orçamento doméstico com aulas de violão e de futebol.
O TJ só achou improcedente a intenção dos pais do rapaz de receber uma pensão mensal porque não ficou provado que os ganhos dele respondessem pela maior parte dos gastos familiares.
No entendimento da 2ª Turma do TJ-DF, os funcionários do hospital sabiam do risco de o paciente se suicidar e, no entanto, “agiram com desídia ao não providenciar a devida vigilância”.
Com informação do TJ-DF.
> Mulher procurou alguém para se suicidar juntos e encontrou.
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