No departamento de venda de assinaturas do jornal gaúcho Zero Hora por algum tempo foi assim: o chefe amassava o recibo de salário dos vendedores que não atingiam a meta e jogava contra eles. O assédio moral se completava com xingamento aos ‘fracassados’.
Depois de dez meses de humilhação, com o fim do contrato de trabalho, um vendedor recorreu à Justiça contra a Zero Hora Editora Jornalística S.A. e ganhou em todas as instâncias. Ou seja, não cabe mais recurso - a decisão judicial é definitiva.
Pela sentença da 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho), o jornal terá de pagar ao vendedor 20 salários mínimos (R$ 10.200) por danos morais.
O ministro Pedro Paulo Manus, relator do caso, afirmou que os responsáveis pelo departamento de assinatura do jornal desrespeitaram a dignidade do trabalhador.
Com informação do TST-RS.
> ‘Ele me chamava de burra na frente dos colegas’, diz secretária.
setembro de 2010
> Casos de assédio moral. > Casos de Justiça do Trabalho.
Depois de dez meses de humilhação, com o fim do contrato de trabalho, um vendedor recorreu à Justiça contra a Zero Hora Editora Jornalística S.A. e ganhou em todas as instâncias. Ou seja, não cabe mais recurso - a decisão judicial é definitiva.
Pela sentença da 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho), o jornal terá de pagar ao vendedor 20 salários mínimos (R$ 10.200) por danos morais.
O ministro Pedro Paulo Manus, relator do caso, afirmou que os responsáveis pelo departamento de assinatura do jornal desrespeitaram a dignidade do trabalhador.
Com informação do TST-RS.
setembro de 2010
> Casos de assédio moral. > Casos de Justiça do Trabalho.
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