Frederico Freire Lemos de Souza (foto) dizia que entrava nos banheiros femininos da UBC (União Brasileira dos Compositores, com sede no Rio) porque a pia dali era mais adequada para lavar as suas lentes de contato. Entrava e saia rapidamente, e ninguém o questionava. Ele era o diretor-executivo da entidade.
Mas o seu objetivo no banheiro era outro.
Uma funcionária, sentada no vaso sanitário, viu algo suspeito escondido no armário: uma pequena luz vermelha. Ela descobriu que se tratava do lead da câmera de um sofisticado celular, o do Lemos.
Demitido pela UBC em dezembro por justa causa, Lemos foi condenado na quinta (21) a pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais à moça.
Lemos pode recorrer da condenação, mas, independente desse caso, tem muito a dizer à Justiça, porque pelo menos outras três mulheres afirmam que também foram fotografadas e filmadas por ele. Algumas imagens foram postadas em sites pornográficos dos Estados Unidos, de onde já foram deletados.
Lemos foi procurado ontem por jornalistas, mas não quis se manifestar.
Em dezembro, ele teria argumentado com a UBC que não poderia ser dispensado por justa causa porque é doente: tem mania por fotos de mulheres em banheiro.
Mesmo assim ele foi demitido sem nenhum direito.
Mas, pelo que a perícia policial apurou, Lemos tem uma atração por esse tipo de intimidades. Em seu computador havia mais de duas mil fotos de banheiros femininos, segundo a polícia.
Nos últimos três anos, o seu celular matreiro teria frequentado não só os dois banheiros femininos da UBC, mas também o do Clube Militar (do qual era sócio), de restaurantes e da casa de seus amigos. A informação é de “O Globo”.
Em uma viagem de sua família com a de uma colega de trabalho, ele teria filmado a mulher com seu marido tomando banho. “Esse vídeo foi parar na internet”, contou a antiga colega do Lemos.
As quatro mulheres que recorreram à Justiça contra Lemos foram demitidas em fevereiro.
Marisa Gandelman, diretora da UBC, afirmou que as dispensas foram “funcionais”, não havendo, portanto, relação com o voyeurismo de Lemos. As quatro não concordam e sustentam que sofreram retaliação da entidade.
O processo corre em segredo de justiça.
Casos de difamação pela internet.
Mas o seu objetivo no banheiro era outro.
Uma funcionária, sentada no vaso sanitário, viu algo suspeito escondido no armário: uma pequena luz vermelha. Ela descobriu que se tratava do lead da câmera de um sofisticado celular, o do Lemos.
Demitido pela UBC em dezembro por justa causa, Lemos foi condenado na quinta (21) a pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais à moça.
Lemos pode recorrer da condenação, mas, independente desse caso, tem muito a dizer à Justiça, porque pelo menos outras três mulheres afirmam que também foram fotografadas e filmadas por ele. Algumas imagens foram postadas em sites pornográficos dos Estados Unidos, de onde já foram deletados.
Lemos foi procurado ontem por jornalistas, mas não quis se manifestar.
Em dezembro, ele teria argumentado com a UBC que não poderia ser dispensado por justa causa porque é doente: tem mania por fotos de mulheres em banheiro.
Mesmo assim ele foi demitido sem nenhum direito.
Mas, pelo que a perícia policial apurou, Lemos tem uma atração por esse tipo de intimidades. Em seu computador havia mais de duas mil fotos de banheiros femininos, segundo a polícia.
Nos últimos três anos, o seu celular matreiro teria frequentado não só os dois banheiros femininos da UBC, mas também o do Clube Militar (do qual era sócio), de restaurantes e da casa de seus amigos. A informação é de “O Globo”.
Em uma viagem de sua família com a de uma colega de trabalho, ele teria filmado a mulher com seu marido tomando banho. “Esse vídeo foi parar na internet”, contou a antiga colega do Lemos.
As quatro mulheres que recorreram à Justiça contra Lemos foram demitidas em fevereiro.
Marisa Gandelman, diretora da UBC, afirmou que as dispensas foram “funcionais”, não havendo, portanto, relação com o voyeurismo de Lemos. As quatro não concordam e sustentam que sofreram retaliação da entidade.
O processo corre em segredo de justiça.
Casos de difamação pela internet.
Comentários
Abraços
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Acho que é doente sim....logo, deve ficar o resto da vida em um sanatório!!!!
A mulher vai ganhar 30 mil, compra mtos celulares com isso!!
tinha q ser preso memso...
O norte-americano Silvio Lucchesi, de 33 anos, foi preso no estado do Tennessee após ter instalado uma câmera escondida no quarto de sua casa para filmar sua sogra nua, de acordo com o "Smoking Gun", site que reúne notícias policiais nos EUA.
Segundo o relatório policial, Lucchesi foi detido no dia 29 de maio depois que Grayce Dewitt, de 54 anos, achou uma câmera de vídeo instalada em um guarda-roupa da residência do genro enquanto vestia a roupa depois de ter tomado banho.
A investigação da polícia revelou que a fita encontrada no quarto já havia registrado, dias antes, cenas em que a sogra de Lucchesi aparecia nua. A mulher havia visitado sua filha, que mora com Silvio Lucchesi em um subúrbio em Memphis.
Estudante de administração é preso após filmar banheiro de academia
Um estudante de administração, de 25 anos, foi preso em flagrante nesta quinta-feira (13) ao tentar extorquir R$ 15 mil do dono de uma academia de ginástica, em Salvador.
Segundo a Polícia Civil, ele gravou cerca de 40 minutos de imagens do banheiro masculino de uma academia e exigiu dinheiro em troca das imagens.
Ainda segundo a polícia, o jovem fez uma montagem com imagens da academia e da internet, que tinha cenas de sexo. O estudante teria dito à polícia que fez isso porque a família está passando por dificuldades financeiras e agiu por impulso.
A vítima fingiu aceitar a proposta, marcou um encontro com o estudante e chamou a polícia, que prendeu o jovem em flagrante.
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