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Empregadas domésticas querem igualdade de direitos

Da Agência Brasil


As empregadas domésticas querem direitos trabalhistas iguais aos dos demais brasileiros, afirma a presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creusa Maria e Oliveira. Por isso, a categoria luta por mudança na Constituição Federal.

empregada-domestica O artigo 7º da Constituição tem um parágrafo único estabelecendo os direitos aos quais elas têm direitos. Com isso, ficam fora direitos como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a multa de 40% sobre seu saldo, em  caso de demissão sem justa causa, salário família, horas-extras, adicional noturno, seguro-desemprego, entre outras  conquistas trabalhistas.

A mudança desse artigo faz parte de uma proposta que está sendo elaborada pelas  secretarias especiais de Políticas para Mulheres e a da Igualdade Racial.

Antes mesmo de ser apresentada ao Congresso, essa proposta é criticada pelos representantes dos empregadores, diz Creusa.

“Eles defendem outra proposta, a da ex-deputada Benedita da Silva, que prevê direitos que já foram instituídos por decreto.”

Creusa acredita que não haverá retração do mercado de trabalho com a equiparação dos direitos. "O empregador precisa de nós.”

A Fenatrad estima que existam no Brasil 8 milhões de trabalhadoras domésticas, a grande maioria mulheres e negras.

> Professora escravizou empregada doméstica por 14 anos. (junho de 2008)

Casos da Justiça do Trabalho.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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