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Professora escravizou empregada doméstica por 14 anos

A 'escrava' Gabriela e a professora Maria Helena
Gabriela de Jesus Silva, 25, trabalhou 14 anos como empregada doméstica para a professora Maria Helena Silva, 55, e nesse tempo não ganhou sequer um tostão e nem pôde sair da casa.

À polícia de Salvador (BA), a professora disse que Gabriela tem problemas mentais. “Eu sempre a tratei como uma filha”, disse.

É a mesma desculpa que a empresária de Goiânia Silvia Calabresi deu à Justiça para justificar os maus-tratos a uma menina de 12 anos. A empresária disse que estava "educando" a criança.

A polícia resgatou Gabriela da casa da Maria Helena após receber uma denúncia anônima.

Gabriela disse à delegada Francineide Moura que apanhava de Maria Helena de vassoura e de cinto. Tapas no rosto e beliscões também eram freqüentes.

A professora negou a prática de maus-tratos, mas admitiu que nunca pagou salário a Gabriela. Quando a empregada ganhava alguns trocados, era do filho da Maria Helena, que tinha dó da Gabriela.

O caso é parecido como a da menina que foi 'adotada' pela empresária Sílvia.

Quando estava com 11 anos, Gabriela foi “dada para criar” pelo seu pai à professora, e esta a escravizou. Disse que ia fazer com que a menina estudasse, mas não cumpriu a promessa. Que raio de professora é essa? 

Delfim diz ser a empregada doméstica um ‘animal’ que ninguém mais terá.
maio de 2001

> Marido manteve por 18 anos sua mulher em cárcere privado.
maio de 2008

> Caso Silvia Calabresi.

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