O economista José Cândido do Amaral Filho (foto), 48, passou com seus dois filhos no dia 18 de janeiro, um domingo, pela praça do Índio, em Brasília, e não gostou do que viu: dois moradores de rua estavam trocando carícias.
“Um homem estava beijando o peito de outro homem”, diria ele depois à polícia.
Um dia depois daquele domingo, Amaral foi de moto à praça, que fica a 200 metros de sua casa, e matou com tiros na cabeça Paulo Francisco de Oliveira Filho, 35, e Raulhei Fernandes Mangabeiro, 26.
Ao Correio Braziliense, ele disse que o seu “sangue subiu à cabeça” quando achou que os mendigos tinham roubado uma tocha de iluminação de seu jardim.
“Eu queria limpar a praça”, falou.
Amaral confessou tudo porque as investigações indicavam ser ele o assassino. Há testemunhas de que o matador usava uma moto Falcon.
Três dias depois do crime, Amaral deu queixa de furto da moto, mas não convenceu os policiais e passou a ser suspeito. Ele admitiu que ter registrado um B.O. (Boletim de Ocorrência) foi “um tiro no pé”.
A polícia não descarta a possibilidade de o Amaral ter matado pelo menos duas outras pessoas. Ele também teria abusado sexualmente de um adolescente. O advogado do economista já elaborou uma defesa: Amaral teria problemas psicológicos.
Ele é funcionário do Banco Central e tem salário de R$ 11 mil.
Em 1997, no dia 20 de abril, na mesma praça do Índio cinco jovens de classe média mataram o índio Pataxó Galdino Jesus ateando fogo no corpo dele. Ali, há um monumento (foto) lembrando a morte de Galdino e agora também a dos dois sem teto.
> Vendedor de amendoim morre queimado por dois homens.
fevereiro de 2009
> Casos de homfobia.
“Um homem estava beijando o peito de outro homem”, diria ele depois à polícia.
Um dia depois daquele domingo, Amaral foi de moto à praça, que fica a 200 metros de sua casa, e matou com tiros na cabeça Paulo Francisco de Oliveira Filho, 35, e Raulhei Fernandes Mangabeiro, 26.
Ao Correio Braziliense, ele disse que o seu “sangue subiu à cabeça” quando achou que os mendigos tinham roubado uma tocha de iluminação de seu jardim.
“Eu queria limpar a praça”, falou.
Amaral confessou tudo porque as investigações indicavam ser ele o assassino. Há testemunhas de que o matador usava uma moto Falcon.
Três dias depois do crime, Amaral deu queixa de furto da moto, mas não convenceu os policiais e passou a ser suspeito. Ele admitiu que ter registrado um B.O. (Boletim de Ocorrência) foi “um tiro no pé”.
A polícia não descarta a possibilidade de o Amaral ter matado pelo menos duas outras pessoas. Ele também teria abusado sexualmente de um adolescente. O advogado do economista já elaborou uma defesa: Amaral teria problemas psicológicos.
Ele é funcionário do Banco Central e tem salário de R$ 11 mil.

> Vendedor de amendoim morre queimado por dois homens.
fevereiro de 2009
> Casos de homfobia.
Comentários
isso ai é por que a IMPUNIDADE no brasil leva as pessoas a cometer os mais variados crimes...sem medo de serem punidos
abraço
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