O vendedor de amendoim Benedito Aparecido Cintra [foto], 51, era popular em Rio Claro, cidade paulista de 189 mil habitantes que fica a 173 km da capital.
Não era de fazer mal a ninguém. “Uma pessoa calma que fugia de confusão”, disse a sua prima Clotilde Piasse, que mora na cidade vizinha de Piracicaba.
Mesmo assim, na tarde do dia 5, quando Cintra caminhava, dois homens desceram de um carro, jogaram um líquido nele e atearam fogo.
Cintra foi internado em estado grave com queimaduras na cabeça, braços, peito e barriga, mas morreu no dia 13, sexta, informam os jornais da região.
Ele era portador de deficiência visual. O que não impediu que naquele dia, com o corpo em chamas, corresse cerca de um quarteirão até um posto de gasolina para ser socorrido. Mas não deu. A perversidade da qual foi vítima foi demais para ele.
A polícia ainda não faz ideia de quem matou o vendedor de amendoim.
> Estudantes de direito agridem morador de rua em Campinas. (fevereiro de 2009)
Comentários
Lamentável que esses marginais,excrementos da sociedade estão em suas casas provavelmente dormindo tranquilos porquê os pais tem condição de dar luxo aos mesmos.
Pelo menos o Cintra está agora nas mãos de Deus e descansa em paz,ao contrário daqueles inúteis que devem queimar no inferno eternamente.
Marco Aurélio
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