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Condenado por bater em Sirlei obtém regime de prisão semiaberta

Leonardo Pereira de Andrade, um dos quatro jovens de classe média condenados por bater em uma empregada doméstica, obteve do STJ (Superior Tribunal de Justiça) o direito de cumprir a sua pena de seis anos e oito meses em regime semiaberto. Ele está preso desde 2007. Os desembargadores concederam o benefício por unanimidade.  As informações são do site do STJ.

O advogado de Andrade tinha solicitado um habeas corpus com o argumento de que se trata de réu primário com residência fixa.

A defesa do estudante Rodrigo dos Santos Bassalo da Silva, outro condenado, também fez pedido de habeas corpus, que foi negado pelo STJ. Mas Bassalo também conseguiu no regime de prisão semiaberta.

Em junho de 2007, quando estava em um ponto de ônibus na Barra da Tijuca, depois de sair do trabalho, a empregada Sirlei Dias Carvalho Pinto foi espancada por cinco jovens, que levaram dela um celular e uma carteira com R$ 47.

Denunciados por um taxista que anotou os números da chapa do carro onde os jovens estavam, eles afirmaram à polícia que bateram na Sirlei porque a confundiram com uma ‘vagabunda’ [prostituta].

> Caso da agressão à empregada doméstica Sirlei.

> Casos de violência contra a mulher.

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