Com seis meses de gestação, Giovana nasceu morta – atestaram os médicos – às 18h25 de sexta (2) com 725 gramas. E ela foi jogada no lixo do Hospital Estadual Leonor Mendes de Barros, na zona leste de São Paulo.
Mas a menina estava viva.
Às 22h30, uma faxineira viu que Giovana respirava e avisou os médicos, que, veja só, não acreditaram.
A faxineira teve de chamar a atenção dos médicos mais uma vez e só então alguém foi ao lixo hospitalar e verificou que Giovana estava mesmo viva.
O motorista Alexandre Góes, 32, o pai, com o atestado de óbito de um médico (foto), já tinha registrado a morte da filha na delegacia de polícia, conforme é procedimento de praxe, informa o jornal Agora. Góes teve de voltar à polícia para dizer que a menina estava viva.
Renata Alves de Oliveira, 32, a mãe, inicialmente disse que foi um milagre, mas, depois, reconheceu que há médicos naquele hospital que não sabem quando um bebê está morto. Ela espera que o caso seja esclarecido. A direção do hospital comunicou à imprensa que “vai abrir uma sindicância”.
A polícia quer saber o que o médicos têm a dizer.
Até ontem à noite, Giovanna estava em estado grave. Nesta manhã de segunda, não há novas informações.
Se não tivesse ido para o lixo, onde ficou quatro horas, e recebido de imediato cuidados médicos, talvez agora ela não corresse risco de morte.
Não é a primeira vez que um bebê vivo é dado como morto por médicos. Um dos casos mais recentes ocorreu em setembro do ano passado, em Canelas, no Rio Grande do Sul.
> E aí, no velório, o bebê morto começa a chorar.
setembro de 2008
> Erros médicos?
Mas a menina estava viva.
Às 22h30, uma faxineira viu que Giovana respirava e avisou os médicos, que, veja só, não acreditaram.
A faxineira teve de chamar a atenção dos médicos mais uma vez e só então alguém foi ao lixo hospitalar e verificou que Giovana estava mesmo viva.

Renata Alves de Oliveira, 32, a mãe, inicialmente disse que foi um milagre, mas, depois, reconheceu que há médicos naquele hospital que não sabem quando um bebê está morto. Ela espera que o caso seja esclarecido. A direção do hospital comunicou à imprensa que “vai abrir uma sindicância”.
A polícia quer saber o que o médicos têm a dizer.
Até ontem à noite, Giovanna estava em estado grave. Nesta manhã de segunda, não há novas informações.
Se não tivesse ido para o lixo, onde ficou quatro horas, e recebido de imediato cuidados médicos, talvez agora ela não corresse risco de morte.
Não é a primeira vez que um bebê vivo é dado como morto por médicos. Um dos casos mais recentes ocorreu em setembro do ano passado, em Canelas, no Rio Grande do Sul.
> E aí, no velório, o bebê morto começa a chorar.
setembro de 2008
> Erros médicos?
Comentários
Abraços
se as noticias no Brasil não fosse manipuladas, a noticia iria dizer que a mãe viu a filha murxa, preta, e morta, após ter ficado, 15 min. pendurada dentro do utero da mãe, lembrando que a filha nasceu com os pés para baixo. por isso o medico deu a natimorta.
a saber Renata é de uma igreja, e por mais certeza eh um milagre.
é claro que podem falar que a noticia é desses religiosos, mas infelizmente a falta de conhecimento de muitos brasileiros fazem ter conclusões precipitadas ou irreais, infelizmente o Brasil vai demorar um pouco para perceber aqui-lo que está entrando em nossas casas....
vi e li com muita atenção as noticias sobre esse caso, e vi o descaso da Grande "formadora de noticias" que mais que editada deram a noticia que leram, mas é claro que um jornalismo que esta nascendo sa noticias são mais veridicas e puras, no link a a noticia e a entrevista desta mãe.
http://www.igospel.org.br/2009/noticias/noticias/2009_01/0501_milagrenaoseexplica.html
grato.
e procure conhecer mais afundo o que dizem por ai...
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