da Agência Brasil
“O Ministério da Saúde lançou hoje (25) a campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids que será focada nos homens heterossexuais, com idade acima de 50 anos. O slogan é: “Sexo não tem idade, proteção também não”.
Dados do ministério mostram que a incidência da Aids nessa faixa etária dobrou entre 1996 e 2006, passando de 7,5 mil casos por 100 mil habitantes para 15,7 mil casos. Dos mais de 47.437 casos notificados desde o início da epidemia, 63% são homens e 37%, mulheres.
O crescimento da doença nessa população ocorreu em todo o país. Os piores números estão na região sul que passou de 7,1 por 100 mil habitantes em 1996 para 22,9 em 2006 e na região sudeste que passou de 10,9 para 18,3 por 100 mil habitantes.
“A sociedade tem que saber que essa população faz sexo e está vivendo mais e com melhor condição de saúde, o que favorece uma vida completa. É fundamental colocarmos em debate a sexualidade nessa faixa etária, com segurança”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
De acordo com a diretora do Programa Nacional de DST e Aids, Mariângela Simão, a aids não existia quando esse grupo iniciou sua vida sexual.
“O homem tem que saber que o vírus está circulando e a mulher tem que [ter o poder de decidir] sobre sua segurança na relação sexual: 70% da população acima dos 50 anos é sexualmente ativa, mas apenas 22,3% usam preservativo”. (Lisiane Wandscheer)
> Entidades católicas desafiam o papa e distribuem camisinhas. (novembro de 2008)
> Campanhas de interesse público.
“O Ministério da Saúde lançou hoje (25) a campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids que será focada nos homens heterossexuais, com idade acima de 50 anos. O slogan é: “Sexo não tem idade, proteção também não”.
Dados do ministério mostram que a incidência da Aids nessa faixa etária dobrou entre 1996 e 2006, passando de 7,5 mil casos por 100 mil habitantes para 15,7 mil casos. Dos mais de 47.437 casos notificados desde o início da epidemia, 63% são homens e 37%, mulheres.
O crescimento da doença nessa população ocorreu em todo o país. Os piores números estão na região sul que passou de 7,1 por 100 mil habitantes em 1996 para 22,9 em 2006 e na região sudeste que passou de 10,9 para 18,3 por 100 mil habitantes.
“A sociedade tem que saber que essa população faz sexo e está vivendo mais e com melhor condição de saúde, o que favorece uma vida completa. É fundamental colocarmos em debate a sexualidade nessa faixa etária, com segurança”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
De acordo com a diretora do Programa Nacional de DST e Aids, Mariângela Simão, a aids não existia quando esse grupo iniciou sua vida sexual.
“O homem tem que saber que o vírus está circulando e a mulher tem que [ter o poder de decidir] sobre sua segurança na relação sexual: 70% da população acima dos 50 anos é sexualmente ativa, mas apenas 22,3% usam preservativo”. (Lisiane Wandscheer)
> Entidades católicas desafiam o papa e distribuem camisinhas. (novembro de 2008)
> Campanhas de interesse público.
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