Os jornais portugueses destacam que a brasileira Z., imigrante ilegal em Portugal, matou no domingo (19) com uma faca de cozinha o seu namorado, o português J. V., 49.
Por ter agido em legítima defesa, ela não foi presa e vai responder em liberdade o processo judicial.
A brasileira – uma professora desempregada de 47 anos -- diz que sofria maus-tratos do companheiro, o que é confirmado por vizinhos, além de ter sido obrigada a figurar em filmes pornográficos. “Foi a revolta de Z.”, disse um vizinho ao Diário de Notícias. “Ela estava farta de levar pancadas.”
Vizinhos relatam que, além de bater com frequência em Z., V. era ciumento e a impedia de conversar com as pessoas. "Ao lado do companheiro, ela não falava com ninguém."
Depois de ter dado a facada no abdômen de V., Z. se desesperou. “Matei o meu marido”, teria dito, segundo testemunhas, enquanto ela tentava estancar o sangue com uma almofada. “Chamem a polícia.”
V. chegou a ser levado a um hospital, onde morreu. Os dois viviam juntos havia um ano em uma cidade perto de Lisboa. Ele era divorciado e tinha uma filha. Ela tem filhos no Brasil.
Recentemente, reportagem da TV Globo informou que tem aumentado o número de união de pessoas da comunidade brasileira naquele país com portugueses e portuguesas.
> Brasileiros se tornam o maior grupo estrangeiro em Portugal. (julho de 2008)
> Brazucas. > Notícias de Portugal.
Por ter agido em legítima defesa, ela não foi presa e vai responder em liberdade o processo judicial.
A brasileira – uma professora desempregada de 47 anos -- diz que sofria maus-tratos do companheiro, o que é confirmado por vizinhos, além de ter sido obrigada a figurar em filmes pornográficos. “Foi a revolta de Z.”, disse um vizinho ao Diário de Notícias. “Ela estava farta de levar pancadas.”
Vizinhos relatam que, além de bater com frequência em Z., V. era ciumento e a impedia de conversar com as pessoas. "Ao lado do companheiro, ela não falava com ninguém."
Depois de ter dado a facada no abdômen de V., Z. se desesperou. “Matei o meu marido”, teria dito, segundo testemunhas, enquanto ela tentava estancar o sangue com uma almofada. “Chamem a polícia.”
V. chegou a ser levado a um hospital, onde morreu. Os dois viviam juntos havia um ano em uma cidade perto de Lisboa. Ele era divorciado e tinha uma filha. Ela tem filhos no Brasil.
Recentemente, reportagem da TV Globo informou que tem aumentado o número de união de pessoas da comunidade brasileira naquele país com portugueses e portuguesas.
> Brasileiros se tornam o maior grupo estrangeiro em Portugal. (julho de 2008)
> Brazucas. > Notícias de Portugal.
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