Dezenove pais de estudantes foram condenados pela Justiça de Rondônia porque seus filhos criaram no Orkut a comunidade “Vamu dar 1 Kalça nV pû LeitãoU” (“Vamos Comprar uma Calça para o Leitão”), numa referência ao professor de matemática Juliomar Reis Penna (foto), 33, da escola particular Daniel Berg (foto abaixo), de Cacoal, a 500 quilômetros de Porto Velho.
A comunidade foi criada na casa de uma aluna e chegou a ter 29 integrantes, a maioria na faixa de 12 a 13 anos.
O professor recorreu à Justiça e agora cada pai vai ter de pagar uma indenização. No total, Penna vai receber R$ 15 mil. Um ano e meio depois do episódio, ele foi demitido pela Daniel Berg.
Comunidades de molecagem no Orkut existem aos montes, mas o que chama a atenção nesse caso é que os pais defenderam os seus filhos com a alegação de que se tratou apenas de uma brincadeira de crianças.
Peraí, falta de respeito para com o professor ou para com quem quer que seja não é brincadeira, é falta de educação. Que tipo de valores esses pais passam aos seus filhos?
Na comunidade, os ‘anjinhos’ deixaram mensagens como esta: "Eu ajudo a furar os pneus do Vectra dele [o professor] Vamos quebrar os vidros, jogar açúcar dentro do tanque de gasolina". E também xingaram o professor, com palavras de baixo calão.
Em vez de serem os primeiros a chamar a atenção dos filhos, os pais, veja só, alegaram ao juiz da 2ª Vara Cível de Cacoal, Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa, que não podem vigiar as crianças 24 horas podia.
Desculpa esfarrapada.
Para impor limite a uma criança, não é preciso ficar colado a ela o tempo todo. Basta ensiná-la que tenha respeito pelas pessoas. Inclusive e principalmente dando exemplo, o que não ocorreu com esses pais em relação ao professor de matemática.
O juiz não se deixou levar pela conversa desavergonhada dos pais e, na sentença, lhes deu um puxão de orelha:
“[...]as condutas (dos estudantes) ultrapassam, em muito, o que pode ser considerado ‘brincadeira’. Não é a pretexto de brincadeira que se justifica ofender a honra alheia ou se ameaça depredar o patrimônio alheio. Caso não saibam os apelantes, a ‘brincadeira’, quando ocorre, tem o consentimento e a empatia das partes envolvidas, e não foi assim que os fatos se deram”.
Conforme publicado no site Consultor Jurídico, os nomes dos pais são: Antônio de Oliveira Brito e Célia Cristina da Silva; Eurico Pereira Fontenele e Gracia Alvez Góes Fontenele; Evaldo Góis Filho e Maria Eliane Hupp Góis; Cícero Bordoni da Silva e Lane Maria de Melo; Loimar Francisco Scopel e Rosevita Korte Scopel; Amizael Amâncio de Souza e Marileuza Ferreira Souza; José Costa e Luzia Paula de Morais Costa; Roseni Farias de Souza Gomes; Romério Rodrigues dos Santos e Cláudia Regina Metchko; e João Joaquim de Souza Santos e Ana Néri Santos de Souza.
> Casos de difamação pela internet. > Casos de violência na escola.
A comunidade foi criada na casa de uma aluna e chegou a ter 29 integrantes, a maioria na faixa de 12 a 13 anos.
O professor recorreu à Justiça e agora cada pai vai ter de pagar uma indenização. No total, Penna vai receber R$ 15 mil. Um ano e meio depois do episódio, ele foi demitido pela Daniel Berg.
Comunidades de molecagem no Orkut existem aos montes, mas o que chama a atenção nesse caso é que os pais defenderam os seus filhos com a alegação de que se tratou apenas de uma brincadeira de crianças.
Peraí, falta de respeito para com o professor ou para com quem quer que seja não é brincadeira, é falta de educação. Que tipo de valores esses pais passam aos seus filhos?
Na comunidade, os ‘anjinhos’ deixaram mensagens como esta: "Eu ajudo a furar os pneus do Vectra dele [o professor] Vamos quebrar os vidros, jogar açúcar dentro do tanque de gasolina". E também xingaram o professor, com palavras de baixo calão.
Em vez de serem os primeiros a chamar a atenção dos filhos, os pais, veja só, alegaram ao juiz da 2ª Vara Cível de Cacoal, Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa, que não podem vigiar as crianças 24 horas podia.
Desculpa esfarrapada.
Para impor limite a uma criança, não é preciso ficar colado a ela o tempo todo. Basta ensiná-la que tenha respeito pelas pessoas. Inclusive e principalmente dando exemplo, o que não ocorreu com esses pais em relação ao professor de matemática.
O juiz não se deixou levar pela conversa desavergonhada dos pais e, na sentença, lhes deu um puxão de orelha:
“[...]as condutas (dos estudantes) ultrapassam, em muito, o que pode ser considerado ‘brincadeira’. Não é a pretexto de brincadeira que se justifica ofender a honra alheia ou se ameaça depredar o patrimônio alheio. Caso não saibam os apelantes, a ‘brincadeira’, quando ocorre, tem o consentimento e a empatia das partes envolvidas, e não foi assim que os fatos se deram”.
Conforme publicado no site Consultor Jurídico, os nomes dos pais são: Antônio de Oliveira Brito e Célia Cristina da Silva; Eurico Pereira Fontenele e Gracia Alvez Góes Fontenele; Evaldo Góis Filho e Maria Eliane Hupp Góis; Cícero Bordoni da Silva e Lane Maria de Melo; Loimar Francisco Scopel e Rosevita Korte Scopel; Amizael Amâncio de Souza e Marileuza Ferreira Souza; José Costa e Luzia Paula de Morais Costa; Roseni Farias de Souza Gomes; Romério Rodrigues dos Santos e Cláudia Regina Metchko; e João Joaquim de Souza Santos e Ana Néri Santos de Souza.

> Casos de difamação pela internet. > Casos de violência na escola.
Comentários
Que pais desavergonhados, hein!!
E pöe desavergonhados nisso!!
Gostei da postura firme do juíz.
Ana...
Você falou em limites, exemplos, respeito. Não é à toa que a sociedade vive uma crise justamente com esses valores. Não se pode mais impor limites, pois isso seria "traumático" para a criança ( segundo alguns "especialistas");respeito em um mundo marcado pela competitividade, pela individualidade e pela ostentação? E que exemplos a galera tem hoje? Do artista de TV, do jogador, da modelo, do cantor...
Sobra, então, para o professor. Ele tem que educar "plenamente" a criança, pois "é pago para isso". Mas aquele velho ditado ainda deveria servir: "educação vem de berço". Principalmente se a família tem melhores condições.
Agora, vou te falar...se eu fosse contar quantas vezes fui ofendido por alunos em sala de aula e até por pais em reuniões escolares, eu estaria milionário...rsss
abs
Só saímos nas notícias por coisas ruins.
Mais vergonha ainda porque também sou professora e sei que ofensas como esta são feitas aos montes diariamente a mim e aos meus colegas, porém sem provas.
Chegamos ao cúmulo da falta de limites, infelizmente...
Paulo, por favor, para nos dar um pouco de alegria, você poderia comentar sobre o professor indígena de Cacoal que foi premiado pela fundação Victor Civita na edição do "Professor Nota 10".
Abraços.
Fah
Quanto à afirmação "desculpa esfarrapada", é a minha opinião, a qual tenho direito. Aliás, foi o que o juiz disse, só que com outras palavras, evidentemente.
Se sua versão é outra, pois então que a exponha: aqui, você tem todo o espaço do mundo para dizer como foi "a procedência dos fatos". Ainda que isso não mude a sentença do juiz.
No mais, é curioso: você se sente atingida pela minha parcialidade. Imagine então o sentimento do professor que foi achincalhado no Orkut.
Abs.
Não subestime as crianças. Aos 12, 13 anos, elas têm, sim, noção do certo e do errado. Inclusive a partir dos exemplos dos pais. Isto é, quando os pais distinguem uma coisa de outra. Não me parece ser o caso desse episódio.
Pois agora, já que os pais falharam, essas crianças tiveram um bom exemplo. O do juiz.
Você admite que as crianças erraram no que fizeram com o professor. Lembro que elas ofenderam o professor no Orkut com palavras de baixo calão (não as transcrevo para poupar o leitor).
Ora, isso é falta de educação, de bom berço, é desrespeito para como o outro. Trata-se de algo grave que deveria ter rápida reparação dos pais, para que as crianças não se tornem uns monstrinhos e, depois, em adultos com distorção de caráter.
Você diz também que é preciso dar desconto para as crianças.
Caro anônimo, quem dá desconto é o supermercado, é o vendedor de verduras, e assim mesmo muitas das vezes é um engodo.
Às crianças, é preciso impor limite, sem prejuízo da ternura, claro. Sei que é difícil. Tenho quatro filhas. Todas muito bem encaminhadas por mim e pela mãe. Por isso falo com conhecimento de causa.
Quando a sua afirmação de que “nunca se pode julgar filho alheio”, há aí um equívoco: as crianças não foram a julgamento, e nem poderia sê-lo, claro.
Os pais é que foram submetidos ao juiz, que os condenou. O que ele fez muito bem.
Abs.
"Professor defende punição severa a aluno, diz pesquisa
Estudo ouviu 8.773 docentes da educação básica; índice dos favoráveis a "medidas mais duras" para lidar com alunos sobe para 94% na rede pública
FÁBIO TAKAHASHI
DA REPORTAGEM LOCAL
Os professores brasileiros querem punições mais duras aos alunos, na busca por disciplina, aponta um pesquisa nacional feita pela Organização dos Estados Ibero-americanos e pela Fundação SM. Chegam, inclusive, a defender a expulsão de estudantes.
As conclusões estão presentes no estudo "A Qualidade da Educação Sob o Olhar dos Professores", que entrevistou 8.773 docentes da educação básica no país e que será apresentado hoje, em São Paulo.
Do total, 83% defenderam medidas mais duras em relação ao comportamento dos alunos, índice que chega a 94% se analisada apenas a rede pública.
O estudo não detalha o que são "medidas mais duras", mas outra questão apresentada indica uma possibilidade: 67,4% disseram que deveria chegar a haver expulsão de alunos.
"As escolas brasileiras são espaços desorganizados, pouco propiciadores de um ambiente facilitador para estudo e reflexão. Isso se deve a problemas de comportamento dos alunos e a problemas de gestão e organização [das escolas]", disse Maria Malta Campos, que coordenou o trabalho, ao citar o que pode influenciar na posição dos docentes.
Campos afirma que é contra a expulsão de alunos. "Muitos fatores precisam ser superados, mais abrangentes do que simples medidas punitivas."
Educadores afirmam que um dos principais problemas nas escolas, principalmente das públicas, é a falta de regras claras. Nos regimentos, por exemplo, existe a possibilidade de expulsão, mas ela é pouco aplicada.
"Somos agredidos verbalmente pelos alunos diariamente. Não há mecanismo para impedir indisciplina. O professor e a supervisão conversam com alunos e pais, mas não adianta", disse Ricardo Pinto, 41, que leciona história na rede estadual e municipal de São Paulo.
"Em tese, sou contra a expulsão, mas não tem outro jeito. Um aluno indisciplinado prejudica outros 40", completou.
O presidente da CNTE (confederação que representa os profissionais da educação), Roberto Franklin de Leão, diz que a pesquisa mostra "um pedido de socorro" dos professores.
"Estamos abandonados pelo Estado, sem condições adequadas de trabalho. Não há, por exemplo, ajuda psicológica para os alunos e os educadores."
Presidente do Consed (conselho de secretários estaduais de Educação), Dorinha Seabra Rezende diz que, para tentar atenuar o problema da indisciplina, o conselho tem feito capacitação de diretores para melhorar a gestão das escolas.
"Vivemos uma época em que não há limites para nada", disse o pesquisador da Universidade de Brasília, Wanderley Codo. "A expulsão é necessária em alguns casos, como exemplo."
Já a presidente da Apaesp (associação de pais e alunos da rede estadual de SP), Hebe Tolosa, diz que "não se pode expulsar essas crianças, elas também precisam de socorro, de ajuda psicológica do Estado".
Também trabalho na área de Educação e presencio muitas coisas, todos os dias, e raramente vemos ações punitivas e/ou educativas contra agressões, ofensas e ameaças sofridas pelos professores, sejam por alunos, sejam pelos próprios pais.
Assim como o Professior Juliomar, também sofri com agressões verbais. Uma mãe de aluno ligou para minha casa a respeito de um trabalho feito pela filha e que gostaria de recebê-lo de volta. No meio da conversa, ouvi coisas como "mentirosa", "vou parar de falar para não descer ao seu nível", "não quis te encontrar pessoalmente para não 'voar' em cima de você" etc...
Ainda não sei como agir, mas não penso em deixar este episódio por isso mesmo.
A quem for mais entendido no assunto e quiser e puder me dar uma luz, seria ótimo.
Meu e-mail de contato é: l_angels@hotmail.com
Precisamos unir forças para acabar ou coibir esse tipo de coisa, pois somos profissionais dignos e merecemos o respeito, PRINCIPALMENTE das pessoas cujos filhos estamos educando para a vida!
Atenciosamente,
L.
A paternidade é uma grave responsabilidade que, não raras as vezes, é delegada ao professor, como se fosse ele o responsável pelo conjunto de deveres inerentes aos pais.Professores não podem ser o norte moral dos alunos, pode e deve ser um complemento,oferecendo a noção básica e geral de cidadania.Este é um dever dos pais, já que em um ambiente escolar se encontram alunos dos mais diversos tipos comportamentais, educados conforme a moral da família.É ai, dentro do seio familiar que a criança encontra suporte para viver com civilidade ou não.Todos os depoimentos aqui defendendo a atitude dessas crianças são de conivência com o ato ilícito, portanto não é de se esperar nada além desse comportamento desvirtuado de seus filhos.Todos tentam desculpar a falha de caráter dos seus, porque estão tentando desculpar-se a si próprios.Os filhos são reflexo dos pais, do que ocorre dentro da família, do ambiente que lhe é permitido frequentar e do conjunto de conceitos que a criança forma a partir do que vive.Um aluno de 12 anos,um adolescente!,sabe distinguir a lingua culta da vulgar,por isso utiliza palavrões porque sabe qual é o seu efeito;um aluno que menospreza o professor sabe qual deve ser a atitude de respeito,mas não a pratica porque conta com o aval dos pais, com sua complascência, e estes depoimentos só fortalecem minha convicção.Meus filhos têm 12 anos e sabem, por exemplo, que não se fala palavrão dentro ou fora de casa; se o fazem sabe quais são as consequências; jamais desrespeitam professores porque sabem que diante deles têm cidadãos que se dispõem dar seu tempo para que adquiram conhecimento e expandam a mente.E os filhos destes pais coniventes também,mas como bem disse um deles,criança faz arte...Faz , sim, mas quer que os pais indiquem qual é o seu limite.Espera que os pais sejam seus grandes companheiros de jornada, que sejam aqueles a quem se recorre quando não está seguro se o caminho seguido é o melhor.Quando não encontra estes pais, faz exatamente isso:pratica atos incompatíveis com o comportamento civilizatório e se aproxima dos bárbaros.
Continuem passando a mão nas cabecinhas de seus filhos, mas não se iludam com a idéia de que esta será a primeira e única vez que pararão em uma delegacia , com um processo nas costas.Não somos pais de nossos filhos por acaso, a ordem não é inversa pq paternidade pressupõe maturidade e capacidade de educar.
O juiz, também não por acaso, pune os pais, não pq não possa punir os menores infratores,mas porque a causa da infração é de responsabilidade dos pais.
Cordiais saudações, Paulo.
E meu profundo respeito ao professor.
Maria B.
Não é com um é, foi brincadeira q resolve, as "brincadeiras" quando são realizadas não se revelam mais brincadeiras e na hora de pagar as consequencias os pais se questionam, começa assim "brincadeiras" na internet depois furando pneus, quebrando vidros e depois pode (eu escrevi pode) ou não, ter consequencias mais graves, mas mesmo assim oq vale é a intenção.
Hoje em dia crianças de 8 anos já tem conciencia imagine de 12 ou 13.
É facil defender quando se faz algo, dificil é aceitar q somos humanos e erramos, sejam nossos filhos ou parentes, amigos, sejam quem for.
Fez errado tem q pagar, independente de idade e etc.
Tenha santa paciencia com esses pais defensores.
Amplexos sinfônicos!
"Se não deixarmos de ser mesquinhos, pensar só no próprio rabo, e não começarmos a dar educação a nossos filhos assim que eles nascerem, nossa nação irá continuar essa eterna merda mal educada que é!"
Existem muitas e muitas e muitas outras comunidades falando mal de professores, e politicos, e atletas e o caralho, se todos as pessoas q sao mal faladas na internet fossem recorrer a justica isso vai virar uma putaria so. Os professores sempre foram mal falados por tras pelos alunos, a unica diferenca eh q hj ha a internet e essas criticas ao professor ficam mais explicitas.
O q eu qero dizer eh q o professor devia ter maturidade para ignorar um garoto de 13 anos xamando ele de gay.... Vcs realmente axam q o menino ia furar o pneu dele? Claro q nao, o ilusório anonimato faz com que as pessoas digam as coisas mais terríveis que elas pensam, a vantagem da internet eh q nao eh preciso dizer na cara, eh o que fazem na net ''a Rebecca Black deveria morrer sendo comida por lobos famintos, porque ela é uma filha da puta que acabou com minhas sextas'' --'
Alem disso, sao apenas criancas usufruindo do direito de livre arbitrio dado a elas pelo país! criancas dessa idade sao imaturas demais! 12~13 anos eh a idade q elas aprendem a falar palavroes e comecam a falar sem parar. So qerem ver o circo pegar fogo! qerem se divertir!
Isso nao foi culpa dos pais! eu tbm era assim, nossos pais eram assim, nossos amigos eram assim, todos os jovens sao assim, nao ha como segurar a criancada nessa era de internet, qem axa q da sao os mais idosos e leigos em relacao a computador q nao tem nocao da dimensao q a internet tem. Limitar o acesso do jovem de hj a internet eh fazer ele ter problemas no futuro no trabalho, alem de se tornar uma pessoa exlcuida da sociedade moderna.
Outra coisa, vcs leitores devem ter cuidado ao lerem reportagens soltas assim, a imprensa eh mt manipuladora, e o q ela quer eh xamar atencao. A tv nao qer a verdade, a tv qer a verdinha, a tv qer IBOPE. Se houver uma maneira de exagerar a historia pra um lado pra dar mais audiencia, pode ter certeza q eles vao fazer isso, e msm se nao der pra fazer isso, eles ainda vao dar um jeito!
execlente profissional
!!!!
Pelegrino_rox@hotmail.com
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