Ao final da tarde hoje, um pouco antes do encerramento do prazo, o advogado Marcos Pólo Levrorin protocolou no Fórum João Mendes, centro de São Paulo, o pedido de habeas-corpus de Alexandre Nardoni, 29, e Anna Carolina Jatobá, 24, ambos réus na ação penal do assassinato de Isabella, 5. O documento tem mais de 100 páginas.
Como uma possível concessão do habeas-corpus só sairá na segunda, isso significa que o casal passará o fim de semana na prisão – ele na cela do 13º Distrito Policial (Casa Verde), ela na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a 138 km da capital.
À tarde, Antônio, pai de Alexandre, adiantou que um dos argumentos do habeas-corpus seria o de que a decretação da prisão preventiva pelo juiz Maurício Fossen foi “emocional”.
Os profissionais do setor jurídico estão divididos: uns acham que o casal vai conseguir a liberdade, e outros, não.
Na prisão, ninguém quer a companhia de Alexandre e de Anna. Ele voltou para uma cela isolada porque detentos estariam reclamando do convívio com ele. E Anna teve de ser transferida para uma prisão do interior porque as detentas da Penitenciária do Carandiru, em São Paulo, estavam ameaçando fazer uma rebelião por causa dela.
Presença indesejada
> Madrasta terá psicólogo na cadeia. (Estadão)
> Caso Isabella.
Como uma possível concessão do habeas-corpus só sairá na segunda, isso significa que o casal passará o fim de semana na prisão – ele na cela do 13º Distrito Policial (Casa Verde), ela na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a 138 km da capital.
À tarde, Antônio, pai de Alexandre, adiantou que um dos argumentos do habeas-corpus seria o de que a decretação da prisão preventiva pelo juiz Maurício Fossen foi “emocional”.
Os profissionais do setor jurídico estão divididos: uns acham que o casal vai conseguir a liberdade, e outros, não.
Na prisão, ninguém quer a companhia de Alexandre e de Anna. Ele voltou para uma cela isolada porque detentos estariam reclamando do convívio com ele. E Anna teve de ser transferida para uma prisão do interior porque as detentas da Penitenciária do Carandiru, em São Paulo, estavam ameaçando fazer uma rebelião por causa dela.
A MÃE DE ISABELLA, Ana Carolina Oliveira, rompeu hoje o silêncio que vinha mantendo desde o início das investigações policiais e deu rápida entrevista à emissora Jovem Pan. Disse que a Justiça está sendo feita, porque inicialmente ela não esperava que Alexandre pudesse se tornar réu em ação penal do assassinato da menina. Também falou que não imaginava que a mulher de Alexandre, Anna Jatobá, tivesse tanto ciúmes dela.
Presença indesejada
> Madrasta terá psicólogo na cadeia. (Estadão)
> Caso Isabella.
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