Para o promotor Francisco Cembranelli, que acompanha a investigação do caso da Isabella, a versão de Alexandre Nardoni de que uma pessoa teria entrado em seu apartamento e jogado a sua filha pela janela “é fantasiosa”.
Nardoni e a sua mulher, a estudante Anna Carolina Jabota, desde o começo dizem que alguém do edifício onde moram entrou em seu apartamento na ausência dos dois e cometeu a violência contra a menina. Nardoni diz acreditar que possa ser alguém que tenha tido com ele um desentendido.
Essa versão já não tinha convencido a polícia, que pediu à Justiça a prisão provisória do casal.
A polícia ouviu moradores do edifício e nenhum deles disse ter visto alguém usando o elevador naquele momento em que ocorreu o crime.
Dois vizinhos afirmaram que escutaram gritos de “pára, pai! Pára, pai!”, antes da queda da menina.
> Íntegra da reportagem. (para assinante do Estadão)
> Promotor reforça hipótese de crime. (G1)
> Promotor visita o prédio de onde a Isabella caiu. (G1)
> Dossiê do caso.
Nardoni e a sua mulher, a estudante Anna Carolina Jabota, desde o começo dizem que alguém do edifício onde moram entrou em seu apartamento na ausência dos dois e cometeu a violência contra a menina. Nardoni diz acreditar que possa ser alguém que tenha tido com ele um desentendido.
Essa versão já não tinha convencido a polícia, que pediu à Justiça a prisão provisória do casal.
A polícia ouviu moradores do edifício e nenhum deles disse ter visto alguém usando o elevador naquele momento em que ocorreu o crime.
Dois vizinhos afirmaram que escutaram gritos de “pára, pai! Pára, pai!”, antes da queda da menina.
> Íntegra da reportagem. (para assinante do Estadão)
> Promotor reforça hipótese de crime. (G1)
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