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Ana, a mãe de Isabella, sempre ligou o casal à morte de sua filha


Ana Carolina Cunha de Oliveira, 23, foto, mãe de Isabella, 5, sempre acreditou que Alexandre Nardoni, o pai, e Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, 24, a madrasta, são os responsável pela queda de sua filha do 6º andar no dia 29 de março.

A polícia ficou sabendo da suspeita de Ana quando ela prestou depoimento, no dia dois de 2 de abril. Por causa desse depoimento que a polícia na época pediu a prisão temporária do casal, que em menos de duas semanas conseguiu um habeas corpus.

A rádio Jovem Pan e Band News obtiveram ontem cópia do depoimento de seis páginas da mãe de Isabella e nela consta que Alexandre tem comportamento descontrolado.

Em uma oportunidade, ameaçou a mãe de Ana de morte porque a Isabella (então com um ano e quatro meses) ter sido matriculada em uma escolada da qual ele não gostava. Ana e Alexandre ficaram juntos três anos e meio e o casal se desfez quando ele conheceu na faculdade de direito Anna Carolina Jatobá.

Ana Oliveira contou a Anna Jatobá tinha muito ciúmes de Alexandre e que o casal brigava muito.

Outra passagem do depoimento confirma o descontrole emocional de Alexandre: por estar irritado, ele chegou a suspender o seu filho menos e deixá-lo cair no chão.

A mãe de Isabella, por recomendação da polícia e dos advogados dela, tem evitado fazer acusação pública ao casal. Inicialmente, até por medo de sofrer uma represália do casal.

Ciumenta, a atual mulher de Alexandre também deu demonstrações de fragilidade emocional. À polícia, Ana Oliveira disse ter sido procurada varais vezes por Jatobá, inclusive por e-mail, porque esta queria saber como tinha sido o relacionamento dela com o Alexandre. Em um oportunidade, quando Nardoni passou na casa da ex para pegar Isabella, houve desentendimento entre as duas.

A polícia aguarda a conclusão dos laudos para indiciar Alexandre e Anna pela morte de Isabella.


No depoimento, a suspeita

> Laudo apontará que pegada é de Alexandre. (Folha)

> Caso Isabella.

Comentários

Anônimo disse…
Acho difícil acreditar que duas pessoas ligadas intimamente a menina Isabella, sem nenhum antecedente mental ou de uso de drogas ou álcool, pudessem praticar um crime tão bárbaro. São duas pessoas íntegras; pai e madrasta. Se uma cometesse um ato por surto a outra poderia controla-la. Acredito que foi um acidente; acredito que houve agressão contra a Isabella e castigo no quarto. Um pai jamais, em momento algum, em são consciência teria feito essa barbaridade. Por isso ratifico, deve ter sido um acidente e falaram de uma terceira pessoa apenas porque ninguém acreditaria na versão acicdental.

Marcão - São Vicente
Anônimo disse…
O que eu acho que aconteceu no caso da Isabella. Vejam que é apenas uma conjectura própria:

Um vôo para a liberdade...

Estava de saco cheio de tanta cobrança, olhava pro lado e todo mundo olhava pra mim como a me perguntar... E AGORA?
Sabe de uma coisa, vamos passear. Coloquei todo mundo dentro do carro e vamos dar uma volta. A minha cabeça não parava de pensar, olhava pro lado e ela estava séria, queria entrar em seus pensamentos; talvez pensasse que era muito nova pra tanta coisa acontecer junto; talvez pensasse se estivesse sozinha tudo poderia ser mais fácil, sentia que culpava o pai por tudo isso.
Algumas discussões durante o passeio, uma baita implicância pelo meu jeito de ser, não se conformava do meu pai me socorrer todo a hora que eu pedia; afinal já poderia estar trabalhando e ganhando o meu próprio dinheiro sem depender de ninguém, mas para mim estava ótimo desse jeito.
Já era um pouco tarde, as crianças estavam exaustas e eu não via a hora de chegar em casa. Ela parecia estar muito cansada, afinal tinha que se virar em três; era um chorando com sono, o outro chorando porque estava sujo e a outra fazendo malcriação porque não queria andar, queria ser carregada. EU DISSE NÃO.
Mal entramos no apartamento e minha filha já estava sendo cobrada para ajudar a tia, ela se negou , novamente pediu ajuda, novamente ela se negou; tomou um tapa e acabou xingando a tia, tomou um tapa na boca. Reclamou e pediu pra ir embora, falei NÃO. A mãe levou o menor pro banheiro enquanto coloquei o outro na cama. Minha filha não queria ficar no quarto, queria ir embora, minha mulher acabou brigando com a menina de uma forma bem severa e a trancou no quarto com meu filho. Escutei seus gritos .... papai... papai... E minha mulher gritou se quisesse sair vá pela janela.
Passaram-se alguns minutos e escutei um barulho forte vindo lá de baixo do prédio; achei que meu filho havia caído da cama e abri a porta meio desesperado... Olhei que a rede de proteção do quarto estava rasgada, subi na cama e olhei pelo buraco do rasgo... MEU DEUS DO CÉU.... vi minha filha caída lá embaixo... gritei desesperado pelo apartamento e minha mulher veio gritando do banheiro, também subiu na cama e olhou pelo mesmo buraco... O QUE ACONTECEU – DISSE ELA? Não sabia o que falar...
Imediatamente liguei para o primeiro número que veio em minha cabeça; meu sogro. Expliquei rapidamente o que tinha acontecido e ele não acreditou. Liguei para o meu pai logo em seguida, ele também não acreditou e disse que ninguém acreditaria nesta versão e me passou uma breve instrução. Desliguei e saí correndo para ver como estava minha filha, mas já imaginava o pior. Minha mulher ainda demorou um pouco, guardou a tesoura que estava encima da cama, vestiu o caçula e colocou o outro filho no quarto da menina, pois a rede de proteção já não protegia mais nada.
Ao chegar ao lado da minha filha gritei muito, ela me olhava e respirava com muita dificuldade, gritei se alguém havia chamado o resgate e uma voz afirmava que sim.
Quando a polícia chegou apenas relatei uma estória convencível, mas no fundo sabia que se fosse dito a verdade ninguém acreditaria, eu mesmo não acreditava o que estava acontecendo. Quando escutei uma voz me chamando pude relaxar um pouco, era o meu pai. Ele me abraçou forte e disse – DEPOIS CONVERSAMOS, VAMOS TENTAR SALVAR MINHA NETA.
Minha filha morreu e não tive coragem ainda de dizer o que aconteceu pra ninguém, porque se dissesse ninguém acreditaria; nem mesmo eu se me contassem uma estória igual.
O amor é incondicional de pais e filhos, vejo isso pela minha família, faria tudo isso pela minha família, me sinto culpado por ter contribuído indiretamente por essa tragédia, não tenho forças pra me defender.
Afinal, as pessoas mentem; as evidências não.
Afinal, as pessoas mentem; as evidências se enganam.
Anônimo disse…
Madrasta detonou a menina e o safado do pai para encobrir o fato começou toda essa bagunça. Têm mais é que se ferrar. Se fossem realmente íntegros por mais absurda que fosse a história (mesmo que fosse a ação de alienígenas) eles falariam a verdade e não inventariam ceninhas.
Anônimo disse…
Essa tla anônima é doida. acredita que foi umacidente, que apenas ficou de castigo no quarto e aí o acidente. a Propria Isabela cortou a tela e se Jogou> tá doia mulher???, Eu me recusa acreditar que um pá fizesse isso. Mas alguem fez.pessoas Intregras,com tudo que já foi descoberto??? mulher descontrolada? que nos finais de semana quando amenina ia lá, ela brigava, gritava...................foi ela que esganou a menina e o coverde viu e tentou esonder.
Anônimo disse…
Esse anônimo ai deve ser parente dos Nardoni, ou mulher de um dos advogados deles.KKKKKKKK, louco(a) varrido(a).

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