O laudo dos três médicos do IML (Instituto Médico-Legal) revela que o que teria matado Isabella, 5, foi a asfixia decorrente de esganadura que ela sofreu por cerca de três minutos seguidos. Ela também teve politraumatismo por ter sido arremessada do 6º andar do apartamento do seu pai, Alexandre Nardoni, na noite de 29 de março de 2008. Isabella morava com a mãe, Ana Carolina Oliveira, e a cada 15 dias ficava com o pai.
A conclusão dos médicos é a de que, mesmo se não tivesse havido a queda de cerca de 20 metros, a menina não sobreviveria. Quando o seu corpo bateu ao chão, ainda estava viva, mas, se a altura fosse maior, já estaria morta.
As marcas que a polícia encontrou no pescoço da menina são compatíveis com as mãos de Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, a madrasta.
Outras conclusões do laudo, de acordo com o Jornal Nacional:
# A agressão à menina começou já antes de a família Nardoni chegar ao apartamento, no carro, onde foram encontrados indícios de sangue de Isabella. Ela ainda estaria consciente.
# Mas a esganadura teria ocorrido dentro do apartamento, sete minutos antes de a menina ser jogada pela janela.
# A menina caiu do 6º andar a uma velocidade de 78 hm/h. A queda lhe causou hemorragia interna e fratura no pulso.
# O agressor apertou o pescoço da menina por três minutos e ela desmaiou, com uma queda drástica dos batimentos cardíacos. Uma massagem cardíaca e uma respiração boca a boca poderiam salvá-la.
# A asfixia teria ocorrido na sala do apartamento.
# O agressor ou agressora feriu a menina com um objeto pontiagudo ou a ponta de um anel acima do olho esquerdo. Havia ali um corte de meio centímetro de comprimento e quatro milímetros da profundidade. O sangue que escorreu desse ferimento foi absorvido por uma fralda que a polícia encontrou já lavada no apartamento. Mesmo assim foi possível localizar nela indícios de sangue da menina.
# Pressão dos lábios contra os dentes provocou um corte na língua. Com isso, o agressor ou agressora estaria tentando calar a boca da criança.
# A bacia da menina foi fraturada, o que pode ter sido por causa da queda do edifício ou por ter sido arremessado com violência contra o chão, ainda não apartamento, possível antes da asfixia.
# O asfixiamento e arremesso da menina se deram no intervalado aproximado de 12 minutos, que é o tempo de chegada do carro da família ao edifício e a primeira chamada por socorro feita por um vizinho ao resgate. Depois da queda da menina, a primeira ligação telefônica que Nardoni fez não foi para o resgate, mas para o pai dele.
Brutalidade covarde
> Para polícia, gritos de ajuda pode ter sido de irmão de Isabella. (Folha)
> Caso Isabella.
A conclusão dos médicos é a de que, mesmo se não tivesse havido a queda de cerca de 20 metros, a menina não sobreviveria. Quando o seu corpo bateu ao chão, ainda estava viva, mas, se a altura fosse maior, já estaria morta.
As marcas que a polícia encontrou no pescoço da menina são compatíveis com as mãos de Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, a madrasta.
Outras conclusões do laudo, de acordo com o Jornal Nacional:
# A agressão à menina começou já antes de a família Nardoni chegar ao apartamento, no carro, onde foram encontrados indícios de sangue de Isabella. Ela ainda estaria consciente.
# Mas a esganadura teria ocorrido dentro do apartamento, sete minutos antes de a menina ser jogada pela janela.
# A menina caiu do 6º andar a uma velocidade de 78 hm/h. A queda lhe causou hemorragia interna e fratura no pulso.
# O agressor apertou o pescoço da menina por três minutos e ela desmaiou, com uma queda drástica dos batimentos cardíacos. Uma massagem cardíaca e uma respiração boca a boca poderiam salvá-la.
# A asfixia teria ocorrido na sala do apartamento.
# O agressor ou agressora feriu a menina com um objeto pontiagudo ou a ponta de um anel acima do olho esquerdo. Havia ali um corte de meio centímetro de comprimento e quatro milímetros da profundidade. O sangue que escorreu desse ferimento foi absorvido por uma fralda que a polícia encontrou já lavada no apartamento. Mesmo assim foi possível localizar nela indícios de sangue da menina.
# Pressão dos lábios contra os dentes provocou um corte na língua. Com isso, o agressor ou agressora estaria tentando calar a boca da criança.
# A bacia da menina foi fraturada, o que pode ter sido por causa da queda do edifício ou por ter sido arremessado com violência contra o chão, ainda não apartamento, possível antes da asfixia.
# O asfixiamento e arremesso da menina se deram no intervalado aproximado de 12 minutos, que é o tempo de chegada do carro da família ao edifício e a primeira chamada por socorro feita por um vizinho ao resgate. Depois da queda da menina, a primeira ligação telefônica que Nardoni fez não foi para o resgate, mas para o pai dele.
Brutalidade covarde
> Para polícia, gritos de ajuda pode ter sido de irmão de Isabella. (Folha)
> Caso Isabella.
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