Mais um caso de padre pedófilo, o que demonstra que o papa Bento 16 não consegue resolver sequer os problemas da Igreja Católica, embora faça pregação quase diária sobre como amenizar os males do mundo.
O padre safado da vez é Juscelino de Oliveira, 40. Ele foi condenado pela Justiça de Ribeiro Preto (SP) a 12 anos de prisão em regime fechado por ter abusado em 2006 de uma menina que na época tinha 10 anos.
Ele é da Diocese de Santo Amaro, em São Paulo, a mesma do padre Rossi.
A imprensa da região de Ribeiro Preto informa que Oliveira é primo do pai da vítima e que morou na mesma casa da família da menina por 11 meses, quando era seminarista.
Designado para administrar a Paróquia de Santa Edwiges, no Jardim Noronha, em São Paulo, ele visitava com freqüência sua mãe em Franca (SP), onde tinha contato com a família da menina.
A polícia apurou que Oliveira estuprou a menina em sua própria casa. Ele deu um jeito de ficar sozinho com ela.
Depois, em outubro daquele ano, em uma brincadeira de confidências, uma prima da menina ficou sabendo do abuso. “Ele arrancou minhas roupas, me jogou na cama e abusou de mim. Aí pediu para eu guardar segredo, senão não me levaria para São Paulo”, disse a menina para a prima.
O pai da criança ficou sabendo e encaminhou o caso à Delegacia de Defesa da Mulher. Um laudo médico comprovou que a menina tinha sido violentada.
Oliveira ficou preso preventivamente no 13º DP (Distrito Policial) de São Paulo entre 26 de junho e 7 de dezembro de 2007, quando obteve um habeas corpus do STF (Supremo Tribunal Federal).
O padre falou que é inocente.
Wilson Inácio da Costa, seu advogado, disse que vai recorrer da sentença.
Enquanto isso, o padre ficará em liberdade. E o papa prosseguirá em sua pregação para salvar o mundo da decadência moral.
Comentários
um conteúdo tão dogmático quanto o de seus
pensamentos acríticos, como é o da crença
- e quem pode pensar algo mais subjetivo
que uma crença?-; leva-nos a pensar se todo
esse ódio contra a instituição majoritária
no ocidente, que arroga-se da verdade a mestra
e a mãe, não teria uma causa mais que fundada,
quanto a despolitização e desvinculação ideológica que pretendem veladamente ostentar, e mesmo expressar(quanto queiram-na dissimular).
São comentários destituídos de objetivo claro, mas sistemáticos: disseminar ódio, preconceitos, confundindo mais do que esclarecendo, e o alvo é parcial, tendencioso, fixo e determinado: o vaticano, a igreja. Do que ressentem-se? Do poder, do prestígio, da influência ou das posses da hierarquia romana?
Ora, todos sabemos que a culpa pelas mazelas da civilização ocidental dita cristã, por conta da herança judaica e do catolicismo feudal, não é mais atualmente da igreja católica, apostólica, romana. Os batistas, se estes senhores não sabem (ou será que o escondem?), os mórmons, são tão poderosos nas conferências econômicas e políticas internacionais, que os nobres arruinados europeus que sustentam de bravatas o catolicismo. Os militaristas, os fabricantes de armas, os megatraficantes internacionais, deles ninguém fala? Ninguém os acusa? Falta de informação ou de coragem? Catolicada alienada?
Não sou católica, mas ...sejamos sinceros, e a PROTESTANTADA? Sim, porque graças a estes reconhecidamente leitores de um livro só, é que qualquer panfletário, franco-atirador comentarista desses ataques aparentemente não direcionados, se destaca, como pseudo-intelectual e pretenso formador de opinião.
Juizes em causa própria, condenam nos outros um componente essencial que barganham com os religiosos: o fanatismo, e O FERVOR. O tom emocional, o sentimentalismo, característico dos místicos, dos hipnotizadores, dos adeptos de transes, incorporações, quer animistas, totemistas ou NEOPENTECOSTAIS; evidenciam, não deixam-lhes esconder: são crédulos, são pietistas, são crentes. Os mais difíceis dos ignorantes, segundo Sócrates, de vencer e ou convencer, porque acreditam saber.
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