Paulopes

Justin Welby se tornou sacerdote nos anos 1990 Em substituição a Rowan Williams,  Justin Welby (foto), 56, será o novo arcebispo de Canterbury, que é o cargo máximo da Igreja Anglicana, a maior denominação cristã do Reino Unido. Welby trabalhou na companhia francesa Elf e no grupo Enterprise Oil. Sua ascensão religiosa foi rápida. Ele se tornou sacerdote nos anos 1990 e em 2007 já era deão de Liverpool. Em novembro de 2011 obteve o posto de bispo. Ele foi eleito o 105º arcebispo de Canterbury vencendo concorrentes que estão na igreja há muito mais tempo do que ele. Neste ano, Welby participou de uma comissão parlamentar que investigou a ética das instituições bancárias do Reino Unido. O atual arcebispo tem se esforçado para aprovar a possibilidade de as mulheres se tornarem bispas, o que deverá fazê-lo como sua última grande decisão, até o fim do ano. Defensor do casamento gay, sua gestão foi marcada por polêmica, o que fez com que sacerdotes saíssem da denominação ru...

Welby disse que seguidores de  religiões cristãs estão se tornando intolerantes uns com outros O reverendo Justin Welby (foto), arcebispo de Cantuária e primaz da Igreja Anglicana, disse que as piores mensagens de ódio que recebe são de cristãos de outras religiões. "São letras escritas com caneta de veneno.” Em um discurso a deputados judeus britânicos, Welby afirmou que os seguidores de religiões cristãs estão se tornando intolerantes uns com outros. Para ele, os cristãos são tão intolerantes quanto a qualquer outro grupo religioso. Acrescentou que, na verdade, se houver uma competição de intolerância, os cristãos seriam os vencedores. Argumentou que a Grã-Bretanha gosta de se ver como inclusiva, mas ainda tem de percorrer um longo caminho até conseguir um bom entendimento entre as comunidades religiosas. Disse que os líderes religiosos precisam resolver “profundas diferenças” entre as crenças, de modo a impedir o florescimento do extremismo. Ele aproveito...

O caso promoveu intenso debate na Itália: na quarta-feira, Piergiorgio Welby (foto) morreu após pedir insistentemente por meses aos médicos que desligassem as máquinas que o mantinham vivo. Desde os anos 60, ele sofria de uma distrofia muscular que se agravou nas últimas semanas – Welby estava paralisado. Ele morreu depois que a equipe de médicos chefiada por Mario Riccio desligou as máquinas. Riccio, para não ser enquadrado na lei, nega que tenha sido eutanásia e argumenta que foi um caso em que o paciente recusou receber tratamento, o que é um direito na Itália. Para integrantes da Igreja Católica, como para muitos italianos, não há dúvida de que foi eutanásia. Por isso, o Vaticano não permitiu que houvesse um funeral religioso a Welby, embora a família dele desejasse. Um porta-voz da igreja disse que o catolicismo defende a vida e, se autorizasse o funeral, estaria encorajando outros pacientes a seguirem o exemplo do Welby. Padre holandês recusa funeral a corpo de homem ...

Nazismo matou seis milhões  de judeus; Hitler nunca renunciou  ao seu batismo católico A Igreja da Inglaterra admitiu que o Holocausto é o resultado de séculos do anti-semitismo cristão.

Eluana Englaro, 35, encontra-se em estado vegetativo há 16 anos. Nesta sábado, 11, uma hemorragia complicou a saúde dela. A informação é da AP. Antes de sofrer um acidente de carro, em 1992, Eluana tinha visitado um amigo em coma e ela disse que não gostaria de passar por aquilo – preferiria morrer. Por isso, Beppino (foto), seu pai, recorreu à Justiça para que a filha fosse submetida à eutanásia. Ficou anos à espera de uma sentença, que só saiu recentemente: a Corte de Milão permitiu que Eluana deixasse de receber tratamento porque na Itália a eutanásia é proibida (como em todos os países, creio). Se antes militantes católicos já faziam campanha pela continuidade da vida de Eluana, a decisão da Justiça levou-os às ruas em apelo para que as máquinas que mantêm a moça respirando não sejam desligadas. E Beppino prometeu aguardar uma segun...

A Justiça italiana inocentou o médico Mario Riccio que desligou em dezembro do ano passado o respirador do paciente Piergiorgio Welby (foto), 60, um tetraplégico que queria morrer porque não mais agüentava o sofrimento de anos. O caso comoveu a Itália. A juíza Zaira Secchi, do Tribunal de Roma, entendeu que não houve eutanásia (que é crime na Itália), mas rejeição do tratamento médico por parte do paciente. Na época, a Igreja Católica negou ao corpo de Welby uma cerimônia religiosa porque considerou haver um atentado à vida. Houve revolta em praça pública contra a atitude da igreja. Recentemente, veja só como o mundo dá volta, a médica Lina Pavanelli levantou a suspeita de que o papa João Paulo 2 foi vítima de eutanásia. Ela disse que os médicos do Vaticano demoraram em recorrer ao tubo de alimentação artificial, o que apressou a morte do papa, cuja saúde débil já se arrastava por anos. O que este blog já deu sobre o caso Welby. João Paulo 2 pode ter sido vítima de eutanásia. (Globo O...

Neste domingo, na praça de Roma, durante velório de Piergiorgio Welby, cerca de mil pessoas gritaram “vergonha, vergonha, vergonha” pelo fato de a Igreja Católica não ter permitido a realização de uma cerimônia religiosa. Wleby sofria havia anos de distrofia muscular e tinha pedido aos médicos para que desligassem as máquinas que o mantinham vivo durante anos (ler esta nota ). A igreja se opôs. O Papa Bento XVI se manifestou com a afirmação de que a vida é sagrada “até o seu crepúsculo natural”. Welby dizia aos médicos que não agüentava mais os sofrimentos. Íntegra da notícia (Reuters)

Igreja Anglicana usou crianças no proselitismo A Digital Cinema Media, um rede de cinemas do Reino Unido, recusou o comercial Just Pray ("Simplesmente Ore"), da Igreja Anglicana, com a justificativa de que respeita as crenças ou a descrença do seu público e essa peça publicitária poderá ofender os não cristãos.

do InfoBae O titular da Igreja da Inglaterra admitiu que a instituição "fez um conluio" com o bispo Peter Ball (na foto abaixo), condenado por abuso sexual, para ocultar seus crimes durante décadas, após a publicação de um relatório independente que denunciou o ocultamento.