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Roberto Carlos conseguiu tirar de circulação a biografia “Roberto Carlos em Detalhes”, de Paulo Sergio Araújo, sob a alegação de que o livro invade a sua privacidade. Foi uma estupidez do cantor. Pois bem: vamos ver como o "rei" reage diante da autobiografia de Maria Stella Splendore (foto) que chega hoje às livrarias. No livro “Sri Splendore”, ela conta o caso que teve com Roberto Carlos em 1966, época em que era casada com o estilista Dener. Em 1967, Maria Splendore teve uma menina, a Maria Leopoldina, e até hoje ela não sabe quem é o pai, se Roberto Carlos ou Dener. E ela já disse várias vezes que há mais possibilidades de o pai seja o cantor. Splendore afirma não ter interesse em submeter a filha a um exame DNA, que na época não existia. À Folha, falou: “Hoje, não faz mais sentido. Não somos filhos nem pais de ninguém, somos instrumentos. Pai é Deus". Desde 1981, ela faz parte do movimento da consciência Krishna. Roberto Carlos teria se inspirado nela par

Desde ontem, uma cópia integral do livro “Roberto Carlos em Detalhes”, de Paulo Sergio Araújo, está disponível num site de compartilhamento de arquivos, informa a Folha. Por motivo óbvio, o jornal não informa o nome do site, mas o internauta não terá dificuldade em descobri-lo. O advogado de Roberto Carlos diz que tentará impedir os downloads do livro, feito que nem sequer a poderosa indústria fonográfica tem conseguido com relação aos arquivos de músicas. Apesar do acordo judicial feito para que o livro saia de circulação, em algumas livrarias ele ainda pode ser comprado, como na Siciliano e Lasela –ou podiam até ontem. A procura tem sido grande. As livrarias não são obrigadas devolver os exemplares pelos quais já pagaram, mas somente aqueles que tinham sob consignação. Roberto Carlos tem sido bombardeado por toda a imprensa –e merecidamente. Chama a atenção o fato de o Erasmo Carlos, parceiro de Roberto Carlos na criação de dezenas de músicas, estar procurando manter-se neutro. Como

Num surpreendente artigo publicado hoje na página de opinião da Folha, o escritor Paulo Coelho (foto) chama o Roberto Carlos de “infantil” por ter recorrido à Justiça para proibir a venda do livro “Roberto Carlos Em Detalhes”, escrito pelo historiador Paulo César Araújo. Acordo judicial impede até que Araújo faça comentários sobre o seu livro. Escreveu: "Creio que qualquer pessoa em seu juízo normal sabe que, a partir do momento em que sua carreira se torna pública, está exposta a ter sua vida esquadrinhada, suas fotos publicadas, seu trabalho louvado ou enxovalhado pelos críticos. Isso faz parte do jogo e vale para escritores, políticos, músicos, esportistas. Nem sempre essas críticas são justas e, muitas vezes, descambam para ataques pessoais". Por isso, ele se diz chocado com a atitude infantil de Roberto Carlos, “como se grande parte das coisas que li na imprensa justificando a razão da “invasão de privacidade” já não fosse mais do que conhecida por todos os seus f

Do colunista André Petry, na Veja desta semana: A cena é repulsiva: um caminhão parou diante do depósito da editora e recolheu 670 caixas, cada uma delas com dezesseis exemplares do livro. Carregando 10.700 exemplares, dirigiu-se para um depósito de Santo André. Ali, os livros poderão ter dois destinos: ou serão reciclados, rendendo cerca de 2,5 toneladas de papel, ou queimados numa fogueira. Eis, em resumo, o desfecho do caso envolvendo o caso livro Roberto Carlos em Detalhes, escrito pelo historiador Paulo César Araújo, que foi censurado como resultado de um acordo judicial mais escandaloso e esdrúxulo de que se tem notícia. É inacreditável que num país livre, em plena vigência do estado de direito democrático, com uma Constituição que assegura a liberdade de expressão, tenhamos uma fogueira queimando milhares de livros. É grotesco e vergonhoso. A grande fogueira, no entanto, vai queimar mais do que livros. Vai queimar mesma a biografia de Roberto Carlos e, junto com ela, o respeito

Artista disse que tirou  menções religiosas da  letra de músicas para não  correr o risco de estar  sendo hipócrita Nando Reis (foto) lançou em plataforma digital o disco “Não Sou Nenhum Roberto, Mas às Vezes Chego Perto”, com 12 músicas compostas ou cantadas (de outros autores) por Roberto Carlos entre 1971 e 1994.

A Editora Planeta recebeu no dia 12 dos advogados de Roberto Carlos notificação cível para que retire de circulação o livro “Roberto Carlos em detalhes”, do historiador Paulo César de Araújo. Mas a editora decidiu que vai manter o livro à venda, porque, segundo seus advogados, o livro é “uma obra séria, fruto de um trabalho exaustivo de pesquisa”. Agora, os advogados do cantor vão encaminhar à Justiça uma ação para impedir a circulação do livro. Eles alegam que o livro invade a privacidade de Roberto Carlos, além de conter trechos que não correspondem à verdade e são ofensivos. Na Veja desta semana, o livro aparece em oitavo lugar na lista dos mais vendidos, na categoria de não-ficção. A reação de Roberto Carlos vai ajudar a aumentar as vendas. > Roberto Carlos quer tirar livro de circulação. xxx

O livro “Roberto Carlos em Detalhes” (foto) continua proibido, mas Roberto Carlos, que fez tudo para que a biografia fosse tirada das livrarias, acaba de ter uma derrota na Justiça. A juíza Márcia Cristina Cardoso de Barros, da 20ª Vara Cível do Rio, determinou que o autor da biografia, o historiador Paulo César de Araújo, não tem de pagar indenização a Roberto Carlos por danos morais e caberá ao cantor o pagamento das custas processuais e dos honorários. A biografia não pode voltar à venda porque as partes envolvidas – historiador, cantor e a editora Planeta – assinaram um acordo que impede a sua comercialização. Araújo arrependeu-se amargamente desse acordo. Para a juíza, o historiador não cometeu dano algum a Roberto Carlos, porque o uso não-autorizado da imagem é legítimo quando for “indispensável à afirmação de outro direito fundamental, especialmente o direito à informação – compreendendo a liberdade de expressão e o direito a ser informado”. Na sentença, a juíza deixa subentend

Veja desta semana publicou um trecho do “Roberto Carlos em Detalhes”, biografia que o cantor conseguiu censurar por intermédio de um acordo judicial selado sob ameaças de o autor do livro, Paulo Sergio Araújo, ter de arcar com pesada indenização. O trecho é este: Zunga (Roberto Carlos) e Fifinha pararam numa beirada entre a rua e a linha férrea para ver o desfile. Atrás deles, uma velha locomotiva a vapor começou a fazer uma manobra para pegar o outro trilho e seguir a viagem. Uma das professoras temeu pela segurança das crianças próximas do trem e gritou para elas saírem dali. Mas, ao mesmo tempo, avançou e puxou a menina, que caiu sobre a calçada. Roberto Carlos se assustou com aquele gesto brusco, recuou, tropeçou e caiu na linha férrea segundo antes de a locomotiva passar. A locomotiva avançou por cima do garoto, que ficou preso embaixo do vagão, tendo sua perninha direita imprensada sob as pesadas rodas de metal. O cantor poderia ter reclamado do estilo piegas e redundante de Ara

Depois de tanto anos de carreira, Roberto Carlos ainda fica muito nervoso antes de se apresentar em um palco. No show que deu junto com Caetano Veloso no Rio na sexta (22) em homenagem a Tom Jobim, Roberto Carlos ficou em pane no camarim. Ele disse para o Caetano: “Eu tô nervoso pra caralho!” Na Folha de hoje, Mônica Bergamo faz saboroso relato dos bastidores do show. Conta que o cantor deu volta em torno de si mesmo, fez movimentos do reiki, ergueu os braços em direção ao palco. Roberto Carlos sofre de TOC (transtorno obsessivo compulsivo). Não permite, por exemplo, que pessoas vestidas com cores em tons de marrom e em roxo se aproximem dele. Aos músicos do show, pediu que se vestissem de azul. “São 21h25 quando Roberto Carlos sai do camarim do Teatro Municipal do Rio em direção à pequena cabine com um espelho bem ao lado do palco -a mesma que é instalada especialmente para ele em todos os lugares em que se apresenta. Entra, sozinho, e fecha a cortina azul. Faz uma reza e

Roberto Carlos, o cantor, é das celebridades que têm dificuldades de lidar com a livre expressão –a dos outros. Os advogados dele notificaram na terça a Editora Planeta para que tire em cinco dias de circulação o livro “Roberto Carlos em Detalhes” (foto), escrito por Paulo César de Araújo. É apenas o começo: na próxima semana, o cantor vai mover uma ação judicial para reforçar o pedido da notificação. Araújo também vai ser processado. O “rei” alega que o livro é uma ofensa, além de ter violado a privacidade dele. Mas não se tem notícia de que a legião de fãs do cantor tenha a mesma opinião. Pelo até agora, entre elas, ninguém ainda pediu a cabeça do Araújo, talvez porque estejam ocupadas em ler os “detalhes” do artista. Quem leu o livro diz que ele é elogioso ao Roberto Carlos, ainda que o biografado não tenha gostado de certas passagens. O escritor é um fã do “rei”. Em entrevistas a emissoras, ele tem demonstrado que sabe tudo de Roberto Carlos. Deve saber mesmo, porque, para escrev

Sabe-se agora que Roberto Carlos foi à Justiça contra a biografia “Roberto Carlos em Detalhes”, conseguindo tirar o livro definitivamente das livrarias, não só por causa de uma suposta invasão de privacidade. É que ele ficou contrariado como o fato de que a autobiografia que pretende lançar não vai ter mais o impacto que teria originalmente. Tal alegação consta no processo movido pelo cantor. No entender do autor de "Detalhes", Paulo César Araújo, conforme declarou à CartaCapital desta semana, o seu livro, se permanecesse no mercado, reduziria a perspectiva de lucros da autobiografia do cantor. Há tempos que Roberto Carlos pretende escrever uma autobiografia, mas ele vem empurrando o plano com barriga. Porém ao menos o cantor já escolheu quem será o ghost-writer : o seu amigo e jornalista de Veja Okky de Souza. CartaCapital lembra que não é a primeira vez que Roberto Carlos revela pendores para a censura. Ele foi contra a exibição no Brasil, em 1986, do filme J

A direção do time russo Krylia Sovetov pediu desculpas a Roberto Carlos, 38, capitão do Anzhi, pelo seu torcedor que  jogou uma banana para o jogador. Acrescentou que “fará o possível para identificar e castigar o canalha que cometeu o ato racista”. O torcedor jogou a banana na direção do brasileiro na terça-feira (22) quando faltavam três minutos para acabar o jogo, no qual o Anzhi estava ganhando por 3 a 0 em partida válida para o campeonato russo. Roberto Carlos deixou o campo, em um protesto que repercutiu em todo o mundo. Foi a segunda vez na Rússia que ele sofre racismo de maneira tão explícita. Em março, um torcedor do Zenit St. Petersburg lhe mostrou uma banana. Depois do jogo de terça, em entrevista, Roberto Carlos disse que abandonou o campo para que esse tipo de coisa não aconteça mais. “Os torcedores devem respeitar o jogador. Quando fazem essas coisas, eles prejudicam sua equipe e seu país.” Banana do racismo  Com informação das agências e imagens do Youtube. &

O historiador Paulo César de Araújo disse que se sentiu abandonado pela editora Planeta na defesa do seu livro “Roberto Carlos em Detalhes”, contra o qual o cantor recorreu à Justiça para tirá-lo de circulação sob a alegação de houve invasão em sua privacidade. Araújo falou a Eduardo Simões, da Folha, que, na sexta-feira, quando foi fechado um acordo judicial para tirar definitivamente a biografia das livrarias, sabia-se desde o começo que a sorte do livro já estava selada. Além da falta de empenho do advogado da Planeta, acrescentou, houve da parte do juiz criminal Tércio Pires, que presidiu a audiência, um “clima favorável” a Roberto Carlos. O juiz, segundo Araújo, afirmou várias vezes que poderia haver uma condenação cuja indenização seria muita alta. O juiz contesta essa versão. O juiz é também músico, cantor e compositor de MPB. O seu nome artístico é Thé Lopes (foto). Ele e os promotores tiraram fotos com Roberto Carlos. O cantor recebeu do juiz, como presente, o CD “Pra Te Ver

A editora Planeta se fez de desentendida e não retirou das livrarias do livro “Roberto Carlos em Detalhes”, apesar de decisão judicial determinando que a comercialização da biografia fosse interrompida. Na sexta, o cantor protocolou na Justiça um pedido para que o livro saia definitivamente do mercado. O advogado da editora diz que a determinação judicial não se aplicava aos livros já distribuídos às livrarias, mas sim às possíveis futuras edições. Estima-se que até agora já foram vendidos cerca de 50 mil exemplares. É um dos livros mais vendidos no momento. A informação é do Portal Estadão. Roberto Carlos alega que o livro invadiu a sua intimidade e que, além disso, não é fiel aos fatos. Bobagem do cantor, porque a sua biografia só será do jeito que ele quiser se o próprio a escrever. Aliás, é o que RC deveria fazer, em vez de impedir a circulação de livro. Além do mais no "Detalhe" o historiador Paulo César Araújo não fez nenhuma revelação bombástica -- tudo que está

O Painel do Leitor da Folha publica hoje carta do historiador Paulo Cesar de Araújo: Mais uma vez, o advogado de Roberto Carlos falta com a verdade ao comentar o processo que o artista moveu contra mim por causa do livro "Roberto Carlos em detalhes" ("Advogado de RC não vê invasão de privacidade", Ilustrada, 18/3). Marco Antonio Campos diz que reclama de "diversos fatos inverídicos na biografia". Nas 504 páginas de meu livro, há milhares de informações e centenas de episódios sobre Roberto Carlos e a música brasileira. E a única inverdade que eles apontaram na obra -a de que o cantor teria participado de festinhas regadas a drogas- não está escrita lá. Como noticiou a própria Folha meses atrás, foi adulterada na queixa-crime a frase do livro que diz que, na Jovem Guarda, havia uma "combinação de sexo, garotas e playboys". Os advogados do cantor trocaram a palavra "garotas" por "drogas" para forçar a proibição da biografia. Com

O historiador Paulo Cesar de Araújo (foto) não deixa por menos e faz muito bem. Na página de opinião da Folha de hoje, ele escreve artigo com o título “Não posso e não devo me calar” em que diz que 2007 ficará marcado como o ano em que a biografia escrita por ele, “Roberto Carlos em Detalhes”, foi tirada de circulação pelo cantor, embora o livro só se prenda aos fatos, diferentemente do que os advogados do ‘rei’ afirmam. Ele escreve que Roberto Carlos nem sequer leu a biografia e se baseou em resumo distorcido feito pelos advogados para recorrer à Justiça, e o resultado foi a realização de um acordo equivocado que tirou o livro de circulação. Roberto Carlos jamais se livrará da cobrança de Araujo, porque o historiador não desistiu e, obstinado, nunca desistirá de acabar com o embargo ao livro, no que ele deve ter o apóio dos defensores da liberdade de expressão. > Íntegra do artigo do historiador. > O que já sai neste blog sobre Roberto Carlos.

Roberto Carlos conseguiu censurar a biografia “Roberto Carlos em Detalhes”, de Paulo César Araújo, mas logo a versão do livro deverá estar disponível a todos na internet –é apenas uma questão de tempo. Em sua coluna de hoje na Folha, Eli Gaspari lembra o caso da proibição pela família de Mitterrand do livro que informava que o ex-presidente francês sofria de câncer da próstata. Pois bem, o livro caiu na internet e de onde nunca mais saiu, multiplicando-se em traduções para vários idiomas. Hoje o livro escrito por Claude Gluber, que tinha sido médico de Mitterrand, está disponível em qualquer livraria da França. Sobre a biografia de Roberto Carlos, Gaspari escreve que o livro custava R$ 50 nas lojas e acrescenta: Se cair na rede, [o livro] sairá de graça. > Cantor teria ficado irritado porque “Detalhes” saiu antes de autobiografia. > Paulo Coelho chama Roberto Carlos de infantil por censurar livro. > Biógrafo disse que houve “clima favorável” para censurar livro. xxx

Nos próximos dias, o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro vai decidir se libera o livro “Roberto Carlos em detalhes”, do historiador e jornalista Paulo Cesar de Araújo, que foi tirado de circulação por meio de um acordo entre o autor e o cantor. Araújo arrependeu-se do acordo, diz que foi pressionado a fazê-lo, e não contou com o respaldo da editora, a Planeta, para impedir o que, na prática, foi uma censura ao livro. O historiador enviou aos cinco desembargadores do TJ um exemplar do livro. "Roberto Carlos me processou sem ter lido sua biografia, mas agora os desembargadores poderão dar a sentença conhecendo o conteúdo completo da obra", disse, segundo Jornal do Brasil. Tudo que está no livro já foi publicado por revistas ao longo da carreira de Roberto Carlos. Mas o cantor alegou que a sua intimidade foi invadida. Até a censura ao livro, Araújo era fã ardoroso do cantor. Agora, ele dedica boa parte do seu tempo na liberação do livro. > Mais sobre Robert

Em resposta ao escritor Paulo Coelho, o advogado de Roberto Carlos, Marcos Antonio Bezerra Campos, escreve comentário na Folha de hoje sustentando que o livro de Paulo César de Araújo “Roberto Carlos em Detalhes” invade a privacidade do cantor e ofende a honra dele. Ontem, no mesmo jornal, o escritor tinha escrito que foi infantil a atitude do cantor de censurar o livro. O advogado argumenta que a proteção à privacidade consta na Constituição e no Código Civil. Proteção, ressalta, que vale também para as pessoas famosas. Ontem 10.700 exemplares da biografia que estavam no depósito da Editora Planeta foram transportados para uma casa de Roberto Carlos, em Santo André. O papel dos livros deverá ser reciclado em benefício de uma entidade de assistência social. > Íntegra do comentário , só para assinante do jornal. > Advogados levam os livros para um galpão . (Portal Estadão) > Paulo Coelho chama Roberto Carlos de infantil por censura a livro. > Biógrafo diz que havia um “cli

Título original: Roberto Carlos pode ajudar os deficientes por Elio Gaspari , da Folha Fotomontagem: cantor nunca nem sequer falou da prótese Depois de abrir seu glorioso show na praia de Copacabana com "Emoções", Roberto Carlos (foto) contou que, "depois dos 35 anos, tudo fica mais difícil e eu já passei há algum tempo. Sofri um pequeno acidente de motocicleta e, por isso, estou com problema no joelho e não vou conseguir fazer o show todo em pé". Aos 69 anos, um apoio não faz mal a ninguém. A esta altura de sua carreira e de seu sucesso, Roberto Carlos poderia prestar uma ajuda a pessoas que, como ele, convivem com uma deficiência física. Quando tinha seis anos, um acidente no leito da ferrovia de Cachoeiro de Itapemirim cortou-lhe a perna direita, abaixo do joelho. Ele superou a deficiência e evita mencioná-la, mas evocou-a num verso da canção "O Divã": Relembro bem a festa, o apito e na multidão, um grito No início de sua car