Pular para o conteúdo principal

Justiça multa o comentarista Godoi por chamar na Band juiz de ‘fezes’

A Justiça de São Paulo condenou no começo deste mês o comentarista e ex-árbitro Oscar Tobero Godoi (foto) a pagar uma indenização por ter chamado no programa “Jogo Aberto”, da Band, o juiz Phillipe Lombard de “fezes, resíduo alimentar”.

A Band também foi condenada. O valor da indenização fixada pelo juiz Rodolfo Cesar Milano, da 1ª Vara Cível de Pinheiros, foi de R$ 100 mil. A emissora e o comentarista poderão recorrer da sentença.

Milano, na sentença, afirmou que Godoi não precisaria ter humilhado o árbitro porque há “outros termos menos agressivos e difamatórios” que poderiam ser usados para avaliar a atuação de Lombard.

A Band demitiu Godoi em fevereiro deste ano porque o relacionamento entre a emissora e o comentarista vinha se deteriorando. No ar, Godoi teria criticado a Band por explorar os seus funcionários.

Em relação ao episódio do comentário sobre Lombard, não foi a primeira vez que Godoi demonstrou ter boca-suja. Em julho de 2009, no final da Copa Brasil, ele se referiu ao goleiro corinthiano Felipe de “filha da puta” [vídeo abaixo].

Com informação do site do Tribunal de Justiça de São Paulo.

A boca suja de Godoi




> MP notificará Record e SBT por explorar crianças deficientes.
outubro de 2010


Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Em 2022, no Rio, jovens e brancos foram maioria dos casos da varíola dos macacos

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Britney Spears entra na lista de famosos que não acreditam em Deus

Atentados e corte de verba pública colocam as Testemunhas de Jeová em crise

Por que Jesus é retratado com um tanquinho? Esse messias reflete os valores cristãos de masculinidade

Aquecimento do oceano impacta distribuição de corais e ameaça espécies da costa brasileira

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

"O jihadismo nada tem a ver com a política do Ocidente, o capitalismo global e os privilégios dos brancos" (Sam Harris)