Chico esquartejou
suas duas vítimas
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Em agosto de 1966, Francisco Costa Rocha (foto), hoje com 68 anos, achou que a bailarina austríaca Margareth Suida, 38, era parecida com a sua mãe e, por isso, a estrangulou e retalhou o seu corpo com faca, tesoura e lâmina de barbear. A bailaria morava no centro de São Paulo, na rua Aurora, então já um local de prostituição.
Foi o primeiro dos dois crimes de Rocha, que passou ser conhecido por Chico Picadinho.
Na semana passada, o juiz Jorge Alberto Passos Rodrigues, de Taubaté (SP), negou a Rocha pedido para deixar a Casa de Custódia e Tratamento daquele cidade.
Em sentença, Rodrigues afirmou que, se fosse solto, Rocha ofereceria perigo à sociedade por causa da persistência de seus transtornos mentais, conforme atestaram exames psiquiátricos do Imesc (Instituto de Medicina Social e Criminologia de São Paulo) feitos em junho.
A condenação de Picadinho pelos dois crimes terminou em 1998, mas o Ministério Público na época impediu que ele fosse solto com o pedido para que continuasse retido no estabelecimento psiquiátrico prisional de Taubaté.
O advogado Eduardo Shibata, curador de Rocha, disse que pretende recorrer ao Tribunal de Justiça contra a decisão do juiz, porque a manutenção do regime fechado equivale a uma prisão perpétua, que não esta prevista na legislação.
O contra-argumento do juiz foi de que – dependendo dos laudos médicos – Picadinho poderá ser solto no futuro. Portanto, em tese, não está se impondo a prisão pérpetua.
Shibata admite que, depois de 36 anos preso, Rocha, se for colocado em liberdade, não teria, por si só, condições de sobrevivência, porque seria como “soltar um pássaro criado em gaiola”.
Mas ainda assim ele acha que Picadinho deveria sair um pouco da casa de custódia sob a vigilância da polícia. “Ele manifesta desejo de sair, e eu não sou contra.” Disse que Rocha mudou nesses anos, porque, nas conversas com ele, sente que agora é “uma pessoa mais humana”.
Ele passa a maior parte do tempo pintado quadros e lendo romances de grandes autores. Antes de se tornar assassino, Picadinho já gostava de ler. Em uma entrevista antiga, ele disse que matou as duas mulheres inspirado no romance Crime e Castigo, do russo Dostoiévky. É fã também Kafka, outro escritor clássico.
Picadinho cometeu o seu segundo crime em junho de 1974. Em um apartamento na avenida Rio Branco, próxima da rua Aurora, ele matou Ângela de Souza da Silva e retalhou o corpo com faca, serrote e canivete.
Em 1974, Picadinho tinha obtido da Justiça liberdade condicional, apesar da barbaridade do assassinato que cometera oito anos antes.
Foi o primeiro dos dois crimes de Rocha, que passou ser conhecido por Chico Picadinho.
Na semana passada, o juiz Jorge Alberto Passos Rodrigues, de Taubaté (SP), negou a Rocha pedido para deixar a Casa de Custódia e Tratamento daquele cidade.
Em sentença, Rodrigues afirmou que, se fosse solto, Rocha ofereceria perigo à sociedade por causa da persistência de seus transtornos mentais, conforme atestaram exames psiquiátricos do Imesc (Instituto de Medicina Social e Criminologia de São Paulo) feitos em junho.
A condenação de Picadinho pelos dois crimes terminou em 1998, mas o Ministério Público na época impediu que ele fosse solto com o pedido para que continuasse retido no estabelecimento psiquiátrico prisional de Taubaté.
O advogado Eduardo Shibata, curador de Rocha, disse que pretende recorrer ao Tribunal de Justiça contra a decisão do juiz, porque a manutenção do regime fechado equivale a uma prisão perpétua, que não esta prevista na legislação.
O contra-argumento do juiz foi de que – dependendo dos laudos médicos – Picadinho poderá ser solto no futuro. Portanto, em tese, não está se impondo a prisão pérpetua.
Shibata admite que, depois de 36 anos preso, Rocha, se for colocado em liberdade, não teria, por si só, condições de sobrevivência, porque seria como “soltar um pássaro criado em gaiola”.
Picadinho quando foi preso após o segundo crime |
Ele passa a maior parte do tempo pintado quadros e lendo romances de grandes autores. Antes de se tornar assassino, Picadinho já gostava de ler. Em uma entrevista antiga, ele disse que matou as duas mulheres inspirado no romance Crime e Castigo, do russo Dostoiévky. É fã também Kafka, outro escritor clássico.
Picadinho cometeu o seu segundo crime em junho de 1974. Em um apartamento na avenida Rio Branco, próxima da rua Aurora, ele matou Ângela de Souza da Silva e retalhou o corpo com faca, serrote e canivete.
Em 1974, Picadinho tinha obtido da Justiça liberdade condicional, apesar da barbaridade do assassinato que cometera oito anos antes.
Com informação da Agência Estado.
Livro diz por que mulheres têm desejo pelo Maníaco do Parque.
novembro de 2009
Livro diz por que mulheres têm desejo pelo Maníaco do Parque.
novembro de 2009
Comentários
Capar e fazer ´´´picadinho´´ dos orgão genitais de XICO PICADINHO seria uma boa alternativa pra torna-lo dócil...
Olhe a cara de débil mental tem esta coisa, e nós contribuintes tratando deste saco de merda.
Se soltar esta m..., voltará a matar. Viu sr. Shibata, e reze para que não seja ninguém de sua família. Pimenta nos olhos dos outros é colírio.
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