Embora estejam gastando mais em viagens ao exterior – US$ 1,53 bilhão só em julho, um recorde –, os brasileiros foram os mais barrados em aeroportos de países europeus no primeiro trimestre deste ano.
Dos 25.400 estrangeiros rejeitados nesse período, 1.842 foram brasileiros, 15% do total. Em relação aos últimos três meses do ano passado, houve aumento de 6,3%. A informação é da Frontex, agência europeia que controla o fluxo nas fronteiras.
Em junho de 2008, o presidente Lula, em visita à Itália, fez um apelo aos países europeus para que deixem de perseguir os brasileiros e o Itamaraty tem afirmado estar desenvolvendo um trabalho junto às embaixadas para que não haja a discriminação. Mas os brasileiros continuam submetidos com frequência à humilhação.
Esse foi o caso do publicitário e músico Mirton de Paula, 38. Ele planejou uma viagem à Espanha de férias e negócios, mas não foi além do aeroporto de Madri, onde ficou retido por cinco dias, até que fosse devolvido ao Brasil.
Mirton disse que, no aeroporto, foi barrados após ter dito que ficaria hospedado na casa de uma amiga. “No aeroporto, fui colocado em um grupo de rejeitados. Havia outros brasileiros, colombianos, índios e negros. Não tinha ninguém de olhos verdes.”
No ranking dos rejeitados nos aeroportos, os americanos estão em segundo lugar, com 599 (5% do total). Em seguida vêm os paraguaios (553), indianos (463), turcos (447), nigerianos (390), sérvios (371), chineses (345) e russos (332).
Na contagem que incluem todas as fronteiras – ou seja, não só as dos aeroportos – a liderança é dos ucranianos, com 5 mil retidos no período.
As autoridades europeias afirmam que os estrangeiros são deportados quando não apresentam garantias de que voltarão ao país de origem, como comprovante da compra de passagem de volta. Mas muitos brasileiros afirmam que foram vítimas de preconceito.
Dos 25.400 estrangeiros rejeitados nesse período, 1.842 foram brasileiros, 15% do total. Em relação aos últimos três meses do ano passado, houve aumento de 6,3%. A informação é da Frontex, agência europeia que controla o fluxo nas fronteiras.
Em junho de 2008, o presidente Lula, em visita à Itália, fez um apelo aos países europeus para que deixem de perseguir os brasileiros e o Itamaraty tem afirmado estar desenvolvendo um trabalho junto às embaixadas para que não haja a discriminação. Mas os brasileiros continuam submetidos com frequência à humilhação.
Esse foi o caso do publicitário e músico Mirton de Paula, 38. Ele planejou uma viagem à Espanha de férias e negócios, mas não foi além do aeroporto de Madri, onde ficou retido por cinco dias, até que fosse devolvido ao Brasil.
Mirton disse que, no aeroporto, foi barrados após ter dito que ficaria hospedado na casa de uma amiga. “No aeroporto, fui colocado em um grupo de rejeitados. Havia outros brasileiros, colombianos, índios e negros. Não tinha ninguém de olhos verdes.”
No ranking dos rejeitados nos aeroportos, os americanos estão em segundo lugar, com 599 (5% do total). Em seguida vêm os paraguaios (553), indianos (463), turcos (447), nigerianos (390), sérvios (371), chineses (345) e russos (332).
Na contagem que incluem todas as fronteiras – ou seja, não só as dos aeroportos – a liderança é dos ucranianos, com 5 mil retidos no período.
As autoridades europeias afirmam que os estrangeiros são deportados quando não apresentam garantias de que voltarão ao país de origem, como comprovante da compra de passagem de volta. Mas muitos brasileiros afirmam que foram vítimas de preconceito.
Há brasileiros que, claro, viajam com o propósito de se fixar no exterior ilegalmente, em busca de oportunidades de emprego. Mas isso não justifica o tratamento muitas vezes descaradamente xenófobo dado aos brasileiros.
Com informação do jornal O Estado de S.Paulo.
> Lula pede que Europa não persiga brasileiros.
junho de 2008
> Brazucas.
Com informação do jornal O Estado de S.Paulo.
> Lula pede que Europa não persiga brasileiros.
junho de 2008
> Brazucas.
Comentários
se somos tratados como ratos nos paises do primeiro mundo.....
Os ilegais no Brasil, não pagam impostos e sobrecarregam os serviços públicos que não conseguem atender os brasileiros:água e esgoto,energia,educação,hospitais e etc.
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