A pedido de uma vítima, o juiz Saoud Bin Suleiman AL-Youssef, da província de Tabuk, da Arábia Saudita, consultou hospitais para saber qual deles poderá lesionar a espinha dorsal de um réu de modo que ele fique com um dos pés paralisado.
A vítima é Abdul-Aziz al-Mutairi, 22, que reivindica a aplicação da lei islâmica do “olho por olho", a vingança sob a inspiração divina.
Há dois anos ele perdeu os movimentos de um pé em uma briga com um desafeto armado com uma faca.
O agressor foi condenado a 14 meses de prisão, mas cumpriu apenas sete porque foi beneficiado por uma anistia.
Al-Mutairi não se conformou e recorreu à Justiça exigindo o rigor da lei islâmica.
O Hospital Rei Faisal, um dos mais conhecidos do país, respondeu ao juiz que não poderia atender à solicitação por motivos éticos da medicina.
Mas familiares de al-Mutairi afirmam ter por escrito o compromisso do Hospital Rei Kaled de que executará a punição.
“Solicitamos apenas nosso direito da aplicação da lei islâmica, que mais bem expressa a palavra de Deus”, disse Khaled, 27, irmão da vítima.
O agressor afirmou, por intermédio de seu advogado, que está disposto a pagar cerca de US$ 135 mil (cerca de R$ 237 mil) para obter o perdão, o que também está previsto na lei islâmica.
Mas al-Mutairi diz que não aceita, porque o que ele quer mesmo é a “sabedoria de Deus do olho por olho”.
Com informação da BBC Brasil e agências internacionais.
> Em Angola, aidéticos deixam remédios por crer em cura na Iurd.
agosto de 2010
> Casos de fanatismo islâmico. > Outros casos de fanatismo religioso.
A vítima é Abdul-Aziz al-Mutairi, 22, que reivindica a aplicação da lei islâmica do “olho por olho", a vingança sob a inspiração divina.
Há dois anos ele perdeu os movimentos de um pé em uma briga com um desafeto armado com uma faca.
O agressor foi condenado a 14 meses de prisão, mas cumpriu apenas sete porque foi beneficiado por uma anistia.
Al-Mutairi não se conformou e recorreu à Justiça exigindo o rigor da lei islâmica.
O Hospital Rei Faisal, um dos mais conhecidos do país, respondeu ao juiz que não poderia atender à solicitação por motivos éticos da medicina.
Mas familiares de al-Mutairi afirmam ter por escrito o compromisso do Hospital Rei Kaled de que executará a punição.
“Solicitamos apenas nosso direito da aplicação da lei islâmica, que mais bem expressa a palavra de Deus”, disse Khaled, 27, irmão da vítima.
O agressor afirmou, por intermédio de seu advogado, que está disposto a pagar cerca de US$ 135 mil (cerca de R$ 237 mil) para obter o perdão, o que também está previsto na lei islâmica.
Mas al-Mutairi diz que não aceita, porque o que ele quer mesmo é a “sabedoria de Deus do olho por olho”.
Com informação da BBC Brasil e agências internacionais.
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