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Padre colombiano de 73 anos renuncia por ter duas amantes

O padre colombiano Rodrigo Carvajal Vargas, de 73 anos, teve de renunciar ao sacerdócio por ter duas amantes. Com uma ele tem relacionamento há 20 anos e outra, de três anos – ambas separadas. 

Foi Noelia Quintero Moreno, 48, mãe de duas filhas adultas, a amante mais recente do padre, que o denunciou às autoridades eclesiásticas por ciúmes da rival. 



Em entrevista à imprensa, Noelia tem revelado detalhes do seu romance com o padre, que pagava o aluguel do seu apartamento.

Ela contou que conheceu Vargas quando o procurou como confessor e conselheiro. Ambos passaram a frequentar cafeterias e, depois, hotéis.

Noelia disse que em uma oportunidade quando estava com o padre em um hotel foram surpreendidos por uma mulher furiosa: era a outra amante que acusou de Vargas de infidelidade.

Ela disse que mesmo assim manteve o romance com o padre porque ele a convenceu de que já tinha interrompido o relacionamento com a outra mulher, o que Noelia descobriu não ser verdade.

“Ele não tem sentimento”, disse Noelia. “Só quer saber de sexo.”

Carvajal era pároco de uma igreja do centro histórico de Cali, a La Merced, a preferida dos namorados para se casar. A rotina do padre, portanto, incluía pedir aos noivos que fossem fiéis “até que a morte os separe”.

Darío de Jesús Monsalve, arcebispo coadjutor da Arquidiocese de Cali, disse que se trata de “caso doloroso” para a Igreja Católica.

Fiéis acusam a arquidiocese de ter acobertado a vida dupla de Vargas porque é impossível que um padre mantenha um relacionamento de 20 anos com uma mulher, inclusive arcando com as despesas dela, sem que os seus superiores não desconfiem de nada.

Com informação da EFE, El Tiempo e do El País.

> Ex-frei e agora evangélico diz que o celibato não é bíblico.
outubro de 2009

Comentários

rayssa gon disse…
multiplicai-vos!

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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