Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que quando o homem ganha menos que sua mulher tende mais a traí-la em relação a quem tem salário maior.
Essa tendência se verificou sobretudo quando o homem é de origem latina, para o qual é mais forte a associação da masculinidade com o papel de arrimo de família.
"Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero do homem”, disse Christin Munsch, da Universidade de Cornell e autor da pesquisa.
Antonio Carlos Amador Pereira, psicólogo e professor da PUC-SP, reconhece que, para um homem educação pelos padrões tradicionais, é difícil aceitar que a mulher ganhe mais. “Mas as gerações de até 35 anos já lidam melhor com isso, porque foram criadas vendo as mulheres da família trabalhando.”
A pesquisa revelou também que nos casos em que a mulher depende muito financeiramente do companheiro, ele também é mais tentado a trair.
Na situação em que a mulher é arrimo econômico da família, é ela a mais propensa a ser infiel.
No geral, independente do salário de cada um, é o homem que trai mais que a mulher. Nos últimos seis anos, 6,7% dos homens foram infiéis, contra 3,3% das mulheres.
Em sua pesquisa, Munsch utilizou dados de 1.024 de homens e de 1.559 mulheres, todos vivendo em união estável, casados formalmente ou não.
As mulheres são 50% menos propensas à traição. No Brasil, contudo, uma pesquisa mostra que nos últimos anos os casos de traição feminina têm aumentado e os da masculina, caído.
Com informação da France Presse e da Istoé.
> No Brasil, traição feminina cresce e a masculina cai, revela pesquisa.
novembro de 2008
> Casos de traição conjugal.
Essa tendência se verificou sobretudo quando o homem é de origem latina, para o qual é mais forte a associação da masculinidade com o papel de arrimo de família.
"Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero do homem”, disse Christin Munsch, da Universidade de Cornell e autor da pesquisa.
Antonio Carlos Amador Pereira, psicólogo e professor da PUC-SP, reconhece que, para um homem educação pelos padrões tradicionais, é difícil aceitar que a mulher ganhe mais. “Mas as gerações de até 35 anos já lidam melhor com isso, porque foram criadas vendo as mulheres da família trabalhando.”
A pesquisa revelou também que nos casos em que a mulher depende muito financeiramente do companheiro, ele também é mais tentado a trair.
Na situação em que a mulher é arrimo econômico da família, é ela a mais propensa a ser infiel.
No geral, independente do salário de cada um, é o homem que trai mais que a mulher. Nos últimos seis anos, 6,7% dos homens foram infiéis, contra 3,3% das mulheres.
Em sua pesquisa, Munsch utilizou dados de 1.024 de homens e de 1.559 mulheres, todos vivendo em união estável, casados formalmente ou não.
As mulheres são 50% menos propensas à traição. No Brasil, contudo, uma pesquisa mostra que nos últimos anos os casos de traição feminina têm aumentado e os da masculina, caído.
Com informação da France Presse e da Istoé.
> No Brasil, traição feminina cresce e a masculina cai, revela pesquisa.
novembro de 2008
> Casos de traição conjugal.
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O mundo está acabando!!!
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