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Garota é mais agressiva em briga de casal de adolescentes

Pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz em dez capitais do país revelou que, nas brigas de casais adolescentes, de 15 a 19 anos, são as garotas as mais agressivas.

Do total das entrevistadas, 28,5% delas informaram já ter agredido fisicamente seus namorados, contra 16,8% dos rapazes. Esse tipo de violência inclui tapa, puxão de cabelo, empurrão, soco e chute. Quando a agressão parte de rapazes, as consequências, em alguns casos,  são mais graves, podendo haver a necessidade de assistência médica.

Nas ameaças de violência, para provocar medo, as meninas também se destacaram, 33,3% do total delas, contra 22,6% dos rapazes.

Em relação à violência sexual, a pesquisa mostrou que os rapazes são os maiores agressores – um resultado que já era esperado.

Mas ainda assim o percentual de garotas que admitiram tal comportamento surpreendeu: 32,8%. Não muito distante, portanto, dos 49% dos rapazes.

Pelos dados fornecidos por 3,2 mil adolescentes, o que desencadeia a violência física, tanto da parte das garotas como dos rapazes, são agressões verbais, cenas de ciúmes e gestos como toque indesejado com intenção sexual.

Em muitos casos, as garotas demonstraram que adotam o exemplo machista de agressão.

“As meninas  falavam que, se os garotos podem ser agressivos, elas também podem”, informou Kathie Najaine, que coordenou a pesquisa “Violência entre namorados adolescentes: um estudo em dez capitais brasileiras”.

Kathie disse que a violência está se tornando uma forma de comunicação entre os jovens.

Chefão da Fórmula 1 apanhava com frequência da mulher.
fevereiro de 2011

Casos de violência de mulher contra homem.

Comentários

Christian Paz disse…
Tive uma namorada que quando a gente brigava tacava tudo que via pela frente em mim !
Anônimo disse…
Nos EUA não é incomum a menina “meter a mão na cara” do menino e nada de mais grave acontecer.
O contrário, a agressão do menino, pode provocar um caos na vida do garoto e desestruturar até a sua organização familiar.
O envolvido em agressões físicas, se o caso ocorrer no ambiente escolar, será, imediata e irreversivelmente, expulso da sua escola.
O garoto pode ser impedido de estudar em qualquer estabelecimento escolar do ESTADO onde reside e o onde o fato ocorreu.
Os meninos crescem, neste ambiente, com medo de serem acusadas por qualquer atitude entendida como inconveniente.
O receio assustador da acusação de assédio sexual, por parte dos garotos, transforma-se no medo das mulheres de modo geral quando atingem a vida adulta.
Anônimo disse…
Após trair a mulher e ser descoberto por ela, um homem recebeu uma forma curiosa de punição. Ele teve que colocar um cartaz no pescoço com a mensagem "Eu traí. Esse é o meu castigo" e ficar parado em um cruzamento movimentado, segundo a emissora de TV "NBC".
A cena inusitada foi vista na manhã de quarta-feira (26) em Tysons Corner, no estado da Virgínia (EUA). Segundo a reportagem a "NBC", a mulher encontrou evidências de sua traição em seu telefone celular. A punição curiosa foi idéia da própria esposa.
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Mundo&vCod=71447
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Estive em Tysons Corner, no Condado de Fairfax, próximo do centro de Washington nos EUA.
Na época, um garoto negro, na faixa de 12 anos, amigo do meu sobrinho, estava sendo julgado e a sua pena seria a expulsão e o impedimento de estudar em qualquer escola do Estado da Virgínia.
O meu sobrinho afirmava que o garoto foi acusado injustamente. Ele foi apontado como o único que passara a mão em uma garota branca apesar de estar no ônibus escolar junto com outros garotos brancos que também participaram das mesmas brincadeiras.
Ele dizia que a menina, sua conhecida, era “muito popular” entre os garotos.
Anônimo disse…
A manchete distorce os fatos relatados na própria matéria: as meninas não são "mais agresivas" que os rapazes. Elas são agressivas com mais freqüência que eles, porém com menos intensidade.
Paulo Lopes disse…
De acordo com a pesquisa, a contundência das agressões dos rapazes se refere a uma minoria dos casos.
Anônimo disse…
ok. Eu entendera mal. Retiro meu comentário anterior (18/06, 12h54). Abraços

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