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Rapaz mata mãe e enterra corpo no quarto dele

Anderson Ferreira da Silva

O estudante de administração Anderson Ferreira da Silva (foto), 26, matou Rosilda Maria de Fátima, 48, sua mãe, com golpes de martelo, enterrou o corpo no quarto dele e foi à polícia dar queixa de desaparecimento. Ele foi preso hoje em São Sebastião, que pertence à região administrativa do Distrito Federal.

Silva registrou na polícia o desparecimento de sua mãe no dia 15 de abril e chegou a confeccionar cartazes com a foto de Rosilda com a inscrição “desaparecida”, conforme na reprodução ao lado.

O rapaz também foi a um programa de televisão pedindo que quem tivesse uma pista do paradeiro de sua mãe que lhe avisasse. A mãe não vivia com o pai de Silva.

“Ele matou a mãe, ocultou o cadáver e inventou a história de desparecimento para encobrir o crime que praticou”, disse o delegado Antônio de Almeida.

Silva admitiu à polícia que matou a sua mãe durante uma discussão. Ela tinha pedido que ele abaixasse o volume da tv e Silva teria se recusado. Durante uma discussão, ele teria agredido-a e ela revidou. Então Silva pegou o martelo e atingiu a cabeça da mãe várias vezes.

O rapaz foi denunciado por três telefonemas anônimos, mas a polícia já desconfiava dele. 

O corpo foi encontrado sob uma mistura cal para acelerar a decomposição e neutralizar o cheiro. O pedreiro que abriu o buraco em um piso de cimento disse não saber que se tratava de uma obra para enterrar um corpo.

Os vizinhos ficaram chocados. “A gente perguntava se ele tinha notícia sobre onde a mãe estaria e a resposta era não”, disse a doméstica Tereza Pereira da Silva.

> Lúcia surta, pisoteia a Bíblia e mata filho com 15 facadas.
novembro de 2008

Comentários

Anônimo disse…
Até onde vai a violência, a codependência, a depressão mascarada, entre seres violentados pelo pior dos fascismos? Trágico fim para uma provável história de ausência de diálogo e amor, ingratidão e incompreensão, a culminar no matricídio hediondo? Banalização do mal, da morte, da insensibilidade (des)humana ante a dor do próximo, expressa na dificuldade de sequer ouvir o semelhante? Coisificação final, produzida pela mercantilização total dos seres, objetificados por um consumismo absurdo? Irrupção da pulsão de morte voltada contra si mesmo, reversa, na projeção paranóica, como destruição e morte do outro? Uma coisa é certa, este jovem destruiu a si mesmo, assassinou-se, cometeu suicídio branco: entregou antecipadamente ao túmulo o único tesouro que é insubstituível e que a inexorável morte um dia para sempre nos rouba: a mãe.
Unknown disse…
CONVIVEMOS COM PSICOPATAS TODOS OS DIAS DE NOSSAS VIDAS SEM NOTA-LOS.E NEM ADIANTA PENSAR QUE SE SABE RECONHECER-LOS.
A HUMANIDADE ESTA PEDIDA A CADA DIA QUE SE PASSA.

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