de um leitor a propósito de
Padres pedófilos hoje parecem um batalhão internacional
Estudei em um colégio fundado por padres holandeses.
O nível do ensino era ótimo.
Eram ensinados, entre outras matérias, o latim, o francês e, naturalmente, a religião.
Para um garoto com idade entre 8 a 10 anos a interpretação dos textos religiosos era complicada.
Só hoje percebo que eram de assimilação difícil e que deveriam ser apresentadas para níveis escolares superiores ao que eu cursava naquela época.
Entre os professores, dois eram padres.
A igreja e a casa paroquial ficavam ao lado do colégio.
A confissão era obrigatória aos sábados para habilitar o cristão novo à comunhão aos domingos.
O pecado, incutido pela igreja, era o terror das nossas mentes infantis e imaculadas.
Masturbação era o inferno.
E cada vez eu praticava e pecava mais.
Achava que não me livraria do inferno tão facilmente.
Quanta bobagem para perturbar a cabeça de uma criança ingênua.
É nesse vácuo de informação e imaturidade que agem os lobos de batina.
Como uma criança irá reagir e não se sentir culpada se a pregação dominical o faz acreditar que ele está devendo algo ao seu Deus onipresente, onipotente e punitivo?
Afortunadamente, não criei nenhum tipo de proximidade cancerígena com as autoridades do colégio e da igreja, apesar da minha mãe planejar para que um de seus filhos se tornasse padre.
Coitada!
Compreendo.
Ela vinha da “roça”.
Não entendia o mundo além da sua plantação de quiabos, tomates e pimentões.
Ela não seria, nunca, capaz de distinguir um padre pedófilo e, com certeza, não reagiria contra um bandido camuflado sob a batina.
Não sei como ela recebeu, quando eu ainda estudava no colégio católico, a notícia que os dois padres, meus professores, engravidaram, em curto espaço de tempo, duas mocinhas que frequentavam a igreja e a residência dos falsos moralistas.
Me lembro, apenas, que os dois garanhões sumiram, imediatamente, da cidade antes que a notícia espalhasse.
Fiquei arrependido por ter confessado muitas asneiras para ser perdoado por dois asnos distribuidores de hóstias feitas de água e trigo, sem nenhuma cerimônia, nos lupanares da igreja.
Por isso, não gosto de papa, de bispo, de padre, de pastor, de macumbeiro e de outros mutreteiros que usam a fé e a ignorância do povo para obter vantagens pessoais e para a sua seita e perfilam como guardiões da moral e dos bons costumes.
Essas bestas do apocalipse (?) amedrontaram e destruíram a vida de muitas crianças e adolescentes.
Quando irão parar?
> Este blog só fala mal da igreja, reclama leitor.
maio de 2010
> Casos de padre pedófilo. > Posts de leitor.
Padres pedófilos hoje parecem um batalhão internacional
Estudei em um colégio fundado por padres holandeses.O nível do ensino era ótimo.
Eram ensinados, entre outras matérias, o latim, o francês e, naturalmente, a religião.
Para um garoto com idade entre 8 a 10 anos a interpretação dos textos religiosos era complicada.
Só hoje percebo que eram de assimilação difícil e que deveriam ser apresentadas para níveis escolares superiores ao que eu cursava naquela época.
Entre os professores, dois eram padres.
A igreja e a casa paroquial ficavam ao lado do colégio.
A confissão era obrigatória aos sábados para habilitar o cristão novo à comunhão aos domingos.
O pecado, incutido pela igreja, era o terror das nossas mentes infantis e imaculadas.
Masturbação era o inferno.
E cada vez eu praticava e pecava mais.
Achava que não me livraria do inferno tão facilmente.
Quanta bobagem para perturbar a cabeça de uma criança ingênua.
É nesse vácuo de informação e imaturidade que agem os lobos de batina.
Como uma criança irá reagir e não se sentir culpada se a pregação dominical o faz acreditar que ele está devendo algo ao seu Deus onipresente, onipotente e punitivo?
Afortunadamente, não criei nenhum tipo de proximidade cancerígena com as autoridades do colégio e da igreja, apesar da minha mãe planejar para que um de seus filhos se tornasse padre.
Coitada!
Compreendo.
Ela vinha da “roça”.
Não entendia o mundo além da sua plantação de quiabos, tomates e pimentões.
Ela não seria, nunca, capaz de distinguir um padre pedófilo e, com certeza, não reagiria contra um bandido camuflado sob a batina.
Não sei como ela recebeu, quando eu ainda estudava no colégio católico, a notícia que os dois padres, meus professores, engravidaram, em curto espaço de tempo, duas mocinhas que frequentavam a igreja e a residência dos falsos moralistas.
Me lembro, apenas, que os dois garanhões sumiram, imediatamente, da cidade antes que a notícia espalhasse.
Fiquei arrependido por ter confessado muitas asneiras para ser perdoado por dois asnos distribuidores de hóstias feitas de água e trigo, sem nenhuma cerimônia, nos lupanares da igreja.
Por isso, não gosto de papa, de bispo, de padre, de pastor, de macumbeiro e de outros mutreteiros que usam a fé e a ignorância do povo para obter vantagens pessoais e para a sua seita e perfilam como guardiões da moral e dos bons costumes.
Essas bestas do apocalipse (?) amedrontaram e destruíram a vida de muitas crianças e adolescentes.
Quando irão parar?
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maio de 2010
> Casos de padre pedófilo. > Posts de leitor.
Comentários
O padre Dário Chaves Pereira, da cidade de Presidente Bernardes, na Zona da Mata, a 334 quilômetros da capital, está sendo acusado de crime ambiental. Na terça-feira ele foi detido, juntamente com um operário que contratou para cortar as palmeiras imperiais em volta da igreja. Militares do 3º Grupamento da Polícia de Meio Ambiente, de Piranga, estiveram no local e constataram o corte de seis árvores, sem autorização de órgãos ambientais.
Landercy Hemerson - Estado de Minas
Publicação: 26/05/2010 18:44
O óleo da unção do pastor e a vela do padre são, com ou sem metáforas, uma arapuca armada para uma criança indefesa e curiosa.
Ao retrocedermos ao passado constatamos que as pessoas simples e humildes respeitavam o sacerdote, como Pessoa de Cristo, mais que o delegado, o juiz, o médico ou o traficante da esquina mais próxima.
Este último, sem dó e piedade, seria expulso, na base do cabo de vassouras, da sua incipiente e improvisada boca-de-fumo.
Hoje, usuários e traficantes são, festivamente, “salvos” com o uso da lábia irresistível dos enviados de Deus.
Após o avanço inexorável das seitas evangélicas o poder está mudando de lado.
Esta migração mostra que vale tudo na disputa para mostrar quem é o interlocutor do Divino aqui na terra.
Como existem muitas ovelhinhas desavisadas a “carnificina mental” continuará de “vento em popa”.
Se nos preocupássemos, exclusivamente, com as regras da etiqueta e do politicamente correto deveríamos nos manifestar segundo o pensamento e o figurino das indefectíveis múmias egípcias.
A multiplicidade de opiniões externadas neste blog, no mínimo, enriquece a discussão proposta nos temas apresentados.
Este blog é inspirador e merece o seu sucesso que é mostrado no comentário do seu administrador postado em “Este blog está de férias” no dia 28/12/2009:
“Em 2009, até 27 de dezembro, este blog recebeu 1,8 milhão de visitas, de acordo com o Google Analytics. Cada visitante acessou em média 1,73 página, totalizando 3,2 milhões de exibições. O que é uma boa audiência levando em conta que o blog independe do fluxo de acessos de um grande portal.
Em relação a 2008, houve aumento de 400%. Para o próximo ano, permanece a tendência de alta dos acessos”.
Gosto de charges e das sacadas geniais dos seus criadores.
Nas escolas que estudava eu desenhava caricaturas e criava quadrinhos para os jornalecos internos.
Posteriormente, na maioria das vezes sob encomenda, eu, para sacanear alguém, ilustrava personagens e situações pitorescas cujos atores eram os colegas de trabalho.
Nem sempre achavam graça, devo confessar.
No caso dos padres pedófilos, sem muito esforço de imaginação, eu rabiscaria uma estória mostrando, como cenário, um galinheiro com um galo cantando sobre uma cruz no telhado.
Em ação, sob os poleiros, um barrigudo de batina, como um cowboy, usaria o terço para laçar, impiedosamente, os seus saborosos petiscos paroquiais.
Após a caçada, além de comer todos os pintinhos, até as raposinhas metidas à espertas seriam saboreadas como sobremesa pelo glutão religioso.
Padre João e Padre Geraldo são os nomes pelos quais os padres, que engravidaram as moças na década de 70, eram conhecidos no município cuja população, incluindo os distritos, não ultrapassa a 23 mil habitantes.
Eu mostrei o post publicado em destaque neste blog para um amigo dono de um estabelecimento comercial.
Ele lembrou-se deste caso que eu contara quando trabalhávamos, por vários anos, na mesma divisão de uma grande empresa do Brasil.
Quando conversávamos sobre o assunto um funcionário, com 20 anos, estudante de direito, recém contratado da loja, revelou que morou até o mês de janeiro naquela cidade.
Ele confidenciou que é do conhecimento público o caso do Padre Paulo que, em no passado recente, abusava de crianças na mesma paróquia.
Um padre de 65 anos foi preso na tarde desta sexta-feira, na Avenida Prudente de Morais, no Bairro Cidade Jardim, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele tem mandado de prisão do estado do Espirito Santo por assédio sexual. As vítimas seriam três meninas, que teriam 12 anos na época.
Segundo informações da Polícia Militar, depois de uma denúncia anônima, eles foram até a casa São Pedro, onde moram vários padres, e abordaram o religioso João Bosco Frade. Ele disse estar ciente do processo, mas não sabia que era procurado pela polícia. Ele foi levado à Seccional Sul para prestar depoimento.
O crime aconteceu em 2000, na cidade de Jacaraípe, e o padre foi condenado em 2006 pela Terceira Vara Criminal da Serra, mas o mandado de prisão contra ele só foi expedido no dia 28 de Abril deste ano, pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo.
Consta no processo que o padre teria feito perguntas de teor sexual às três crianças, além de pedir para tocar e ver partes íntimas de duas delas. Uma das mães denunciou o ocorrido à polícia e o padre foi julgado e condenado a sete anos de prisão.
João Henrique do Vale - Estado de Minas
Publicação: 28/05/2010 15:19
Cheguei a dar aulas a para a pré eucaristia!
Quando me disseram que iria me confessar a primeira vez, tinha onze para doze anos na época, eu era um garoto exemplar e bem educado, disse a professora que não tinha pecados para confessar, ao fim de uma conversa louca de que eu tinha que ter pecados, e após um milhão de perguntas sobre "artes" que as crianças normalmente fazem, e ante a minha negativa perante o feitio de tais "artes" fui sugestionado a dizer (mentir literalmente) que tinha atirado pedras em umas casas e respondido meus pais! Pois teria que confessar algo!
Como sempre amei ler, foi lendo que descobri as fantasias que a Igreja Católica apregoa como sendo regras fé, e numa conversa franca com um padre certa vez, ele disse que sabe que não há nada de Deus nos ensinos tradicionais católicos, porém nada há para se fazer, pois teria que remover todo o fundamento da Igreja Católica, e que não abandonava a batina porque não sabia fazer outra coisa...
Eu passei pela mesma situação desconfortável na infância.
Enquanto todos os meninos da vizinhança jogavam futebol contra as equipes de outros bairros eu era obrigado a assistir e fazer a comunhão na missa dominical.
Para receber a hóstia a confissão era obrigatória.
Pecados tinham que ser inventados durante a encenação católica.
Atirar pedras nos telhados das casas fazia parte dos meus relatos.
Sem ter o que revelar após tantas confissões eu me sentia constrangido quando me ajoelhava para falar com o padre.
O castigo era aplicado em termos de oração de pai-nosso e ave-maria repetidamente.
Um detalhe me deixava intrigado: as solteiras ou casadas mais bonitas, com lenço na cabeça, permaneciam longo tempo conversando com o padre que se escondia atrás da treliça de madeira do confessionário.
Na fila de espera, apesar da pouca idade, eu as admirava pela beleza e pela quantidade de pecados que elas teriam cometido.
Eu também queria ter mais pecados para confessar e não conseguia.
Lamentavelmente, nem imaginação fértil eu tinha para enrolar o pároco misterioso que ouvia as dores da consciência humanas e as perdoava incontinente.
Padre João Bosco, ostentando a sua pavorosa barbicha e custodiado pela polícia, contribui, imensamente, para a devastadora situação da igreja envolvida nos casos de pedofilia.
Ele acariciou uma garotinha para ver se já tinha peitinho e abaixou a calcinha de outra para ver os pelinhos.
Quantas crianças foram vítimas deste quadrúpede que, precavidamente, as repreendia para nada revelar sobre o assédio sexual porque se tratava de “segredo de confessionário”?
A sociedade ter que ser impiedosa com esses marginais que pensam que todas as crianças são muito bobinhas e aceitam as suas investidas infames sem reagirem.
Até o final do século XX, a Igreja Católica, tentando preservar a sua imagem, optava por manter os casos em segredo e mudava os culpados de posto.
Os casos de pederastia desgastam a instituição, muito presente entre os mais jovens por meio da catequese e dos estabelecimentos de ensino.
Além disso, custam muito dinheiro, devido ao pagamento de indenizações às vítimas.
Monsenhor Denis Brennan, bispo de Ferns (Irlanda), chegou a pedir ajuda aos fiéis para indenizar as vítimas.
As igrejas evangélicas no Brasil recolhem por mês entre seus fiéis mais de R$ 1 bilhão - precisamente R$ 1.032.081.300,00.
A Igreja Católica, que tem mais adeptos espalhados pelo País, arrecada menos: são R$ 680.545.620,00 em doações.
Os números estão na pesquisa sobre religião realizada pelo Instituto Análise com mil pessoas em 70 cidades brasileiras.
Entre os evangélicos, as igrejas que mais recolhem são as pentecostais, como a Assembleia de Deus, e neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus.
Seus cofres engordam mensalmente com doações que chegam a quase R$ 600 milhões. Cada fiel doa em média R$ 31,48 - mais que o dobro das esmolas que os católicos deixam nas suas paróquias (R$ 14,01).
Os evangélicos não-pentecostais, chamados de históricos (presbiterianos e batistas, por exemplo), são os mais generosos. Doam em média R$ 36,03, o que dá um faturamento mensal de R$ 432.576.180,00 às igrejas.
E para onde vai tanto dinheiro?
Matéria completa:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091011/not_imp449133,0.php
11 de outubro de 2009
Márcia Vieira - O Estadao de S.Paulo
No Censo de 2000, eram 73,77% da população ante 15,44% de evangélicos. Nessa pesquisa, o número de católicos caiu para 59% e o de evangélicos subiu para 23%. "Ou seja, dois em cada dez brasileiros são evangélicos", diz Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto Análise.
O cientista político Cesar Romero Jacob, autor do Atlas da Filiação Religiosa e Indicadores Sociais no Brasil, se diz surpreso com a queda de "15 pontos porcentuais" no número de fiéis da Igreja Católica.
Mas não tem dúvida sobre a força dos pentecostais e neopentecostais no voto do brasileiro.
Para Lima, do Instituto Universitário de Pesquisa do Rio, o Iuperj, os fiéis aprovam o uso político do dinheiro doado. "Acreditam que o Brasil está perdido. Que as drogas, o alcoolismo, a violência são coisas do mal. Portanto, ter na condução da sociedade alguém alinhado com a palavra de Deus é bom", explica. "Logo, precisam ter representação política."
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091011/not_imp449133,0.php
11 de outubro de 2009
Márcia Vieira - O Estadao de S.Paulo
O celibato foi apontado como uma das possíveis causas dos abusos sexuais e a ala progressista da Igreja Católica defende sua abolição.
O papa Bento XVI, no entanto, reafirmou que o celibato é obrigatório e que seu valor é “sagrado”.
“Quando ouvimos mais uma vez o papa declarar que o celibato é sagrado, decidimos escrever pedindo que ele seja eliminado ou que se torne opcional”, disse Stefania, 42 anos, de Roma.
Ela disse que teve um relacionamento de cinco anos com um sacerdote.
Casos como o seu são comuns, segundo ela, embora não sejam divulgados.
“A coisa fundamental é que não se saiba. O SUPERIOR DO RELIGIOSO NÃO TEM INTERESSE DE IMPEDIR QUE O PADRE SE ENCONTRE COM UMA MULHER OU MESMO COM UM HOMEM. O problema surge quando isto se torna público, ou quando desta relação nasce um filho. No grupo temos mulheres com filhos de padres.”
Quando os casos são descobertos, segundo ela, os clérigos são transferidos para outras dioceses, como ocorreu com um padre brasileiro que teria se envolvido com outra mulher do grupo.
Antonella Carisio, de 42 anos, divorciada, com um filho de 15 anos, diz que teve uma relação de quase dois anos com o sacerdote brasileiro.
O religioso foi transferido para o Brasil, depois que o caso foi descoberto.
“Tenho certeza que ele quis voltar ao Brasil para colocar um fim no nosso relacionamento, que foi muito intenso.”, declarou Antonella à BBC Brasil.
“Todos na minha família o conheciam, até minha avó, e eram cordiais com ele. Chegamos a sair diversas vezes com meu filho, que eu não teria envolvido se não fosse um relacionamento sério”, afirmou Antonella.
A família do sacerdote no Brasil contudo, não sabia de nada. “Seria um choque para sua mãe, familiares e amigos”, diz a italiana.
“Eu estava disposta a ficar a seu lado do mesmo jeito, nunca impus que deixasse o sacerdócio. Seria difícil para ele, que entrou no seminário aos 12 anos de idade e viveu 30 anos nesta condição. Eu teria aceito ficar na sombra”.
Na avaliação de Antonella, os sacerdotes não têm o apoio necessário para enfrentar os problemas ligados à sexualidade e aos sentimentos.
“Nos seminários ensinam apenas a excluir os sentimentos da própria vida e a criar uma parede entre si e os outros. Como podem entender certas situações que nunca viveram?”
De acordo com Stefania Salomone, dificilmente um padre envolvido com uma mulher deixa o sacerdócio.
“A maior parte não abandona o sacerdócio por uma mulher. Preferem ter as duas coisas pois não suportam deixar de ser ministros sagrados para entrar na rotina de um casamento”.
Fonte:
http://tribunapopular.wordpress.com/2010/06/01/amantes-de-padres-catolicos-pedem-fim-de-celibato-em-carta-aberta/
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