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Casal cuida bem de criança virtual e deixa a real morrer de fome

A criança virtual
Anima, a criança que recebia toda a dedicação

A criança real.
O bebê morreu de inanição

Um casal sul-coreano – ele com 45 anos e ela com 25 – passava a maior parte do tempo jogando game. A sua filha de três meses ficava sozinha em casa. Ela era alimentada por apenas uma mamadeira por período.

Numa manhã de setembro do ano passado, depois de passar a noite toda no cybercafé, o casal de sobrenome Kim encontrou a filha morta.

A polícia descobriu que a criança tinha morrido de fome. O corpo estava magro, subnutrido.

O casal gosta muito do jogo Prius, que se trata de proteger a menina virtual Anima -- que estava sendo muito bem cuidada.

Os Kim obtêm boa boa pontuação na defesa de Anima dos ataques de personagens malvados. Eles só não conseguiram defender o bebê de seu próprio vício.

Nesta terça (2), a polícia prendeu o casal  -- que estava fugido -- na província de Gyeonggi, próximo de Seul, informa a agência Efe.
 
O casal, que se conheceu pela internet, fica mais de 12 horas por dia ligado em games. Naquele país, não se trata de um caso isolado.

A população da Coréia de Sul é de 49 milhões de pessoas. Desse total, 17 milhões são jogadores. Os considerados pelo governo como viciados são 300 mil. Destes, de acordo com dados de 2007, os casos mais graves chegam a 30 mil.

Casos como o do casal Kim ou o do homem de 32 anos que recentemente morreu depois de ficar cinco dias conectados na internet.



> Hospital abre ambulatório para tratar de viciados em internet.
fevereiro de 2010

> Games polêmicos.   > Maus-tratos a crianças.    > Redes sociais.

Comentários

Pangéia disse…
Credo!, deixar a filha passar fome só para poder ficar o tempo todo jogando vídeo-game? Que casal mais desnaturado, irresponsável!
Unknown disse…
Meu Deus, Eu também gosto muito de ficar navegando,mas esquecer das outras obrigações... jamais!!!!!!!

Ótimo post merece voto
Pangéia disse…
Como faço para premiar este blog? É que o tenho já na mais alta estima, merece uma nota que não consigo nem sequer imaginar como definir, de tão alta.
Cyla disse…
Infelizmente esses "pais" se é q podemos chamar assim esses monstros!
foram presos, mas, daqui a alguns dias eles vão ser soltos. Já a criança não volta mais, pois morreu por imcompetência desses monstros!
Por outro lado a criança teve o descanso q merecia, já q vivia uma vida de sofrimento!
Descanse em Paz criança ILUMINADA!
these images are very strong
thanks for the information provided
Anônimo disse…
Isso é loucura, e reflete algo que ainda não tem a devida atenção "o vicio" em games, é uma realidade não apenas de juvenis e jovens mas tem afetado a todas as faixas etárias é tempo de parae-mos e analizar-mos mais a fundo o complexo mundo dos "divertidos, envolventes e sedutores" joguinhos de diversão.
Anônimo disse…
realmente eles são muito inresponsaveis.
pois deixarem morrer a filha real e lamentavel so para ficar no pc cuidando de um jogo idiota nossa eu jogo um game q cuida de uma menina pois eu não tenho nada a fazer pq eu so tenho 10 anos
Anônimo disse…
Que horrooor! Vou fazer uma feira de ciências sobre Benefícios e Malefícos da Informática e vou pegar esse ocorrido como curiosidade!

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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