A partir de março, a Romênia vai cobrar um imposto dos fast-foods e demais produtores de alimentos não saudáveis, com excesso de sal, gordura, açúcar e aditivos, como bolos, doces, aperitivos, refrigerantes, salgadinhos e frituras.
Será o primeiro país a taxar a chamada comida de plástico, que é responsável por graves problemas de saúde. A informação é das agências internacionais de notícias.
Os setores empresariais atingidos pela medida reagiram com ameaça de deixar a Romênia, passando a investir em outros países. O que já é certo, contudo, é que o imposto vai ser repassado ao preço do consumidor.
Attila Czeke, ministro da Saúde, disse que o aumento do preço reduzirá as vendas, o que, no fim, será bom para os consumidores e o país.
"Os alimentos não saudáveis aumentam o número de mortes e a despesa no setor da Saúde, reduzem a produtividade, prejudicam a qualidade de vida e reduzem a esperança de vida", afirma um estudo feito pelo ministério.
A expectativa é que outros países sigam o exemplo da Romênia. Nos Estados Unidos a taxação desse tipo de alimentos já é discutida há algum tempo.
No Brasil, tramita no Senado um projeto de lei que, se aprovado, concederá isenção de IPI, PIS/PASEP e Confins a alimentos dietéticos.
Em termos de alimentação, o maior problema dos brasileiros deixou de ser a subnutrição e passou a ser a obesidade. As pessoas gordas já são mais da metade (56%) da população, de acordo o Ministério da Saúde.
Várias cidades já proíbem a venda em cantinas escolares de alimentos que prejudicam a saúde.
> Mais sobre alimentos não saudáveis.
Será o primeiro país a taxar a chamada comida de plástico, que é responsável por graves problemas de saúde. A informação é das agências internacionais de notícias.
Os setores empresariais atingidos pela medida reagiram com ameaça de deixar a Romênia, passando a investir em outros países. O que já é certo, contudo, é que o imposto vai ser repassado ao preço do consumidor.
Attila Czeke, ministro da Saúde, disse que o aumento do preço reduzirá as vendas, o que, no fim, será bom para os consumidores e o país.
"Os alimentos não saudáveis aumentam o número de mortes e a despesa no setor da Saúde, reduzem a produtividade, prejudicam a qualidade de vida e reduzem a esperança de vida", afirma um estudo feito pelo ministério.
A expectativa é que outros países sigam o exemplo da Romênia. Nos Estados Unidos a taxação desse tipo de alimentos já é discutida há algum tempo.
No Brasil, tramita no Senado um projeto de lei que, se aprovado, concederá isenção de IPI, PIS/PASEP e Confins a alimentos dietéticos.
Em termos de alimentação, o maior problema dos brasileiros deixou de ser a subnutrição e passou a ser a obesidade. As pessoas gordas já são mais da metade (56%) da população, de acordo o Ministério da Saúde.
Várias cidades já proíbem a venda em cantinas escolares de alimentos que prejudicam a saúde.
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