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Vozes mandam, e garoto esfaqueia a professora

Pela avalição da diretoria da escola, João (nome fictício),  um estudante bolsista de 13 anos, tinha dificuldade de aprendizado e era tímido e calmo.  No dia 7, segunda, houve algo que alterou esse perfil.

João chamou a orientadora Lurdes Helena dos Santos, 42, para lhe mostrar um armário onde ele teria achado revistas pornográficas.

Quando a orientadora se abaixou para olhar o armário por dentro, o menino deu uma facada no ombro direito dela.

À polícia, o menino disse que "ouvia vozes que o mandavam matar a professora".

Aconteceu na escola Cristo Rei de Rio Grande, cidade gaúcha de 196 mil habitantes que fica a 317 km da capital, Porto Alegre.

Lurdes está se recuperando do ferimento e deverá voltar ao trabalho nos próximos dias.

O menino está sendo submetido a exames psiquiátricos. A delegada Lígia Furlanetto suspeita que ele seja esquizofrênico.

Já é certo que João deixará a Cristo Rei. Perdeu a bolsa.

De acordo com pesquisas oficiais, 1,8 milhão de brasileiros sofrem de esquizofrenia. A cada ano surgem cerca de 50 mil casos.

O primeiro surto ocorre geralmente no fim da adolescência.

> Casos de transtornos mentais.   > Casos de violência na escola.

Comentários

Pangéia disse…
Esse guri não deveria freqüentar uma sala de aula sem antes procurar auxílio clínico e espiritual. Digo espiritual pois também "ouvia vozes" quando criança, porém aprendi com o auxílio adequado em quais dessas vozes deveria confiar e de quais deveria desconfiar. O auxílio clínico seria para ver mesmo se tal aluno sofre de esquizofrenia ou algum outro transtorno e o espiritual o ajudaria a reconhecer quais dessas vozes ele deveria moralmente seguir e quais não.

Amplexos sinfônicos!
Anônimo disse…
"... o ajudaria a reconhecer quais dessas vozes ele deveria moralmente seguir e quais não".

Ninguém que ouve vozes imaginárias está apto a aconselhar uma pessoa desequilibrada. Esse rapaz (e talvez também o autor do comentário acima) precisa de psiquiatras, não de pastores, pais-de-santo e transgêneres.
Apresenta sintomas clássicos de Esquizofrenia Infanto-Juvenil.

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