Embora ofereçam um leque de serviços -- como acompanhamento de babás e idosos, localização de anônimos que fazem ameaças por telefone ou internet, apuração de fraudadores comerciais --, os escritórios de detetives particulares são solicitados quase exclusivamente para flagrar traições conjugais.
No caso do escritório de Angélica Auriani (foto), 99% dos casos se referem à investigação de suspeita de infidelidade. As mulheres compõem a maioria de sua clientela, na proporção de 70%.
A maioria das mulheres pede que o marido seja pego em flagrante com a amante, disse Angélica a Rodrigo Bertolotto, do Uol Notícias. Segundo ela, há até mulher que paga apenas para saber se a amante é bonita.
O escritória de Angélica cobra por diária ou por pacote. Geralmente, um caso que demore cinco dias para ser desvendado, incluindo o flagrante, sai de R$ 1.800 a R$ 3.500. Metade tem de ser pago antes.
O flagrante é obtido máquinas fotográficas, de filmar ou com gravadores de som. O que não é fácil, diz a detetive. “É preciso ter muita paciência.”
Angela Bekeredjian é a veterana dos detetives particulares no Brasil. Faz investigação há 45 anos.
O site do seu “escritório de inteligência” informa que, ao longo desse tempo, cuidou de mais de 6.000 casos – nem todos sobre traição conjugal.
Ela informa ter uma equipe para perseguições em qualquer ambiente. Releva que em um dos casos um de seus agentes, um gay, flagrou o marido de uma cliente se ‘distraindo’ com outros homens em uma sauna.
Formada em psicologia, Angela (foto) começou a entrar no negócio de investigação de traições conjugais quando flagrou o seu marido com a amante. Com dois filhos, ela deu uma segunda chance ao marido, e ele voltou a traí-la.
“Transformei o meu drama pessoal em carreira profissional”, diz. “O que aconteceu comigo ocorre com muita gente até hoje.”
Pesquisa feita em 2008 pelo Ministério da Saúde sobre o comportamento sexual dos brasileiros revela que, das 8.000 pessoas entrevistas, o percentual de homens que traem a esposa ou a namorada foi de 21%. Em relação às mulheres, a taxa de traição de foi 11%.
Ou seja, por essa pesquisa, Angela, Angélica e tantos outros profissionais da investigação têm um enorme mercado de clientes.
> Traição feminina cresce e a masculina cai.
> Casos de traição conjugal.

A maioria das mulheres pede que o marido seja pego em flagrante com a amante, disse Angélica a Rodrigo Bertolotto, do Uol Notícias. Segundo ela, há até mulher que paga apenas para saber se a amante é bonita.
O escritória de Angélica cobra por diária ou por pacote. Geralmente, um caso que demore cinco dias para ser desvendado, incluindo o flagrante, sai de R$ 1.800 a R$ 3.500. Metade tem de ser pago antes.
O flagrante é obtido máquinas fotográficas, de filmar ou com gravadores de som. O que não é fácil, diz a detetive. “É preciso ter muita paciência.”
Angela Bekeredjian é a veterana dos detetives particulares no Brasil. Faz investigação há 45 anos.
O site do seu “escritório de inteligência” informa que, ao longo desse tempo, cuidou de mais de 6.000 casos – nem todos sobre traição conjugal.
Ela informa ter uma equipe para perseguições em qualquer ambiente. Releva que em um dos casos um de seus agentes, um gay, flagrou o marido de uma cliente se ‘distraindo’ com outros homens em uma sauna.

“Transformei o meu drama pessoal em carreira profissional”, diz. “O que aconteceu comigo ocorre com muita gente até hoje.”
Pesquisa feita em 2008 pelo Ministério da Saúde sobre o comportamento sexual dos brasileiros revela que, das 8.000 pessoas entrevistas, o percentual de homens que traem a esposa ou a namorada foi de 21%. Em relação às mulheres, a taxa de traição de foi 11%.
Ou seja, por essa pesquisa, Angela, Angélica e tantos outros profissionais da investigação têm um enorme mercado de clientes.
> Traição feminina cresce e a masculina cai.
> Casos de traição conjugal.
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