Nazareno da Silva Duarte fez o que combinou com a gerência de uma agência do Itaú do Rio: pagou todas as parcelas de uma dívida, exceto R$ 0,03.
Por causa dessa quantia, o banco colocou o nome de Duarte no cadastro de inadimplentes, complicando a vida dele, que ficou sem poder comprar pelo crediário e emitir cheque.
O cliente recorreu a Justiça por danos morais e, em primeira instância, o Itaú foi condenado a pagar indenização de R$ 2 mil.
Mas o banco não aceitou a sentença e apelou ao TJ (Tribunal de Justiça), e se deu mal de novo.
Além de confirmar por unanimidade a condenação, a 16ª Câmara Cível do TJ elevou a indenização para R$ 7 mil. A informação é do site do Tribunal.
O desembargador Agostinho Teixeira, relator do caso, julgou que o banco exagerou ao colocar o nome do cliente na lista de devedores por causa de um valor insignificante.
Procurado pelo site Última Instância, o banco não quis se manifestar.
Teixeira disse que aplicou ao Itaú uma punição de caráter pedagógico. Ou seja, para que o banco aprenda a ter bom senso em casos como esse.
Mesmo assim não será surpresa se o banco recorrer de novo.
> Bradesco ‘suja’ nome de clientes e não assume dano moral. (setembro de 2008)
Por causa dessa quantia, o banco colocou o nome de Duarte no cadastro de inadimplentes, complicando a vida dele, que ficou sem poder comprar pelo crediário e emitir cheque.
O cliente recorreu a Justiça por danos morais e, em primeira instância, o Itaú foi condenado a pagar indenização de R$ 2 mil.
Mas o banco não aceitou a sentença e apelou ao TJ (Tribunal de Justiça), e se deu mal de novo.
Além de confirmar por unanimidade a condenação, a 16ª Câmara Cível do TJ elevou a indenização para R$ 7 mil. A informação é do site do Tribunal.
O desembargador Agostinho Teixeira, relator do caso, julgou que o banco exagerou ao colocar o nome do cliente na lista de devedores por causa de um valor insignificante.
Procurado pelo site Última Instância, o banco não quis se manifestar.
Teixeira disse que aplicou ao Itaú uma punição de caráter pedagógico. Ou seja, para que o banco aprenda a ter bom senso em casos como esse.
Mesmo assim não será surpresa se o banco recorrer de novo.
> Bradesco ‘suja’ nome de clientes e não assume dano moral. (setembro de 2008)
Comentários
Paguei esse total em parcelas ao longo de 1 ano, mas os juros foram crescendo tanto que hoje devo R$ 31 mil.
O interessante que o banco me manda carta dizendo que faz uma "promoção" se pagar R$ 3 mil, caracterizando EXTORSÃO!!!
No dia que um "poderoso" político ou alguém da lei passar por isso, o banco vai tomar um prejuízo...
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