da Agência Estado
Fábio Nanni e Rafael Alves
O ex-estudante de Jornalismo na USP Fábio Le Senechal Nanni (na foto à esquerda) foi condenado hoje a 18 anos de prisão pelo assassinato de Rafael Fortes Alves, seu colega de faculdade e com quem dividia uma república estudantil.
O crime aconteceu na manhã de 14 de outubro de 2005 dentro da Rádio USP. Nanni foi ao local de trabalho da vítima e o matou com uma facada no peito. A decisão do 5º Tribunal do Júri da capital foi unânime.
> Nanni comete suicídio. (12 de abril de 2010)
O julgamento durou cerca de 11 horas. Nanni, de 25 anos, respondia por homicídio duplamente qualificado: por motivo torpe (o fim da amizade entre eles) e por utilizar recursos que impossibilitaram a defesa da vítima.
Segundo a sentença do juiz Cassiano Ricardo Zorzi Rocha, ele vai responder inicialmente em regime fechado. Na noite de ontem, foi encaminhado ao 2º Distrito Policial e hoje deve ser transferido para um Centro de Detenção Provisória (CDP).
“Estou triste em dizer que estou alegre”, disse a mãe de Alves, Maria Lúcia Fortes. “Não queria que outra família sofresse, mas foram quatro anos de esperança que a justiça fosse feita”.
Os advogados afirmaram que vão recorrer da decisão.
“Era evidente que o Fábio tinha problemas. Mas infelizmente a decisão foi prejudicada por causa do clamor popular”, disse a advogada Maria Adelaide França.
A defesa manteve a tese de que o réu deveria ser considerado semi-imputável, pois sofreria de transtornos em decorrência de um abuso sexual quando tinha 10 anos. (Renato Machado)
> STF mantém preso estudante que bateu em empregada. (março de 2009)


Fábio Nanni e Rafael Alves
O ex-estudante de Jornalismo na USP Fábio Le Senechal Nanni (na foto à esquerda) foi condenado hoje a 18 anos de prisão pelo assassinato de Rafael Fortes Alves, seu colega de faculdade e com quem dividia uma república estudantil.
O crime aconteceu na manhã de 14 de outubro de 2005 dentro da Rádio USP. Nanni foi ao local de trabalho da vítima e o matou com uma facada no peito. A decisão do 5º Tribunal do Júri da capital foi unânime.
> Nanni comete suicídio. (12 de abril de 2010)
O julgamento durou cerca de 11 horas. Nanni, de 25 anos, respondia por homicídio duplamente qualificado: por motivo torpe (o fim da amizade entre eles) e por utilizar recursos que impossibilitaram a defesa da vítima.
Segundo a sentença do juiz Cassiano Ricardo Zorzi Rocha, ele vai responder inicialmente em regime fechado. Na noite de ontem, foi encaminhado ao 2º Distrito Policial e hoje deve ser transferido para um Centro de Detenção Provisória (CDP).
“Estou triste em dizer que estou alegre”, disse a mãe de Alves, Maria Lúcia Fortes. “Não queria que outra família sofresse, mas foram quatro anos de esperança que a justiça fosse feita”.
Os advogados afirmaram que vão recorrer da decisão.
“Era evidente que o Fábio tinha problemas. Mas infelizmente a decisão foi prejudicada por causa do clamor popular”, disse a advogada Maria Adelaide França.
A defesa manteve a tese de que o réu deveria ser considerado semi-imputável, pois sofreria de transtornos em decorrência de um abuso sexual quando tinha 10 anos. (Renato Machado)
> STF mantém preso estudante que bateu em empregada. (março de 2009)
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