> Atualização em 28/1/2009: Casal e duas filhas morrem por causa de uma dívida de R$ 16 mil.
O crime chocou Americana (SP) porque os assassinos não pouparam duas meninas, Camila, de oito anos, e Laura, de um ano e meio, filhas do empresário de eventos Robson Tempesta, 39, e de sua mulher, Ana Paula, 31.
Na noite de quarta (14), um segurança do empresário encontrou o corpo de Robson (foto) com 16 tiros e o de Ana com um, no rosto.
As meninas, que estavam com os pais no momento do crime, foram mortas por estrangulamento. Seus corpos foram localizados no dia seguinte perto de uma estrada da região.
Policiais de São Paulo do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) que assumiram o caso acreditam que o motivo do crime foi vingança. Tempesta era suspeito de estelionato e tinha muitas dívidas.
A polícia vai ouvir todas as pessoas que prestaram serviço a Robson e não foram pagas.
Uma dessas pessoas chama-se Tânia (se não for um nickname). Desde o dia 21 de julho de 2006 ela mantém no Orkut a comunidade “Eu já levei calote de Pilantra” [ver abaixo] com 94 membros onde acusa o empresário de caloteiro e publica o andamento de cobranças na justiça de dívidas do Tempesta.
Tânia, que seria de Cascavel, Paraná, comunicou no site a morte do casal e das meninas e afirmou que nada teve a ver com o crime, porque mora a mais de mil quilômetros de Americana. E se revelou satisfeita com a morte do empresário: “Pelo jeito, ele [Robson] se meteu com pessoas que não perdoam mesmo. Ele procurou e achou...”
Para Tânia, parece haver mais crueldade em alguém que lhe deve dinheiro do que em criminosos, em matadores inclusive de crianças.
Depois do enterro dos quatro corpos ao final da tarde de ontem em Santa Bárbara d'Oeste, a 135 km de São Paulo, José Geraldo Tempesta, pai de Robson, disse não entender tanta violência. “Voltar eles não voltam mais. Não tem mais jeito. A dor vai me acompanhar para o resto da vida.”
Além de calotes, esta é uma história de ódio e vingança que não se esgotam nem com a morte de duas crianças.
O crime chocou Americana (SP) porque os assassinos não pouparam duas meninas, Camila, de oito anos, e Laura, de um ano e meio, filhas do empresário de eventos Robson Tempesta, 39, e de sua mulher, Ana Paula, 31.
Na noite de quarta (14), um segurança do empresário encontrou o corpo de Robson (foto) com 16 tiros e o de Ana com um, no rosto.
As meninas, que estavam com os pais no momento do crime, foram mortas por estrangulamento. Seus corpos foram localizados no dia seguinte perto de uma estrada da região.
Policiais de São Paulo do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) que assumiram o caso acreditam que o motivo do crime foi vingança. Tempesta era suspeito de estelionato e tinha muitas dívidas.
A polícia vai ouvir todas as pessoas que prestaram serviço a Robson e não foram pagas.
Uma dessas pessoas chama-se Tânia (se não for um nickname). Desde o dia 21 de julho de 2006 ela mantém no Orkut a comunidade “Eu já levei calote de Pilantra” [ver abaixo] com 94 membros onde acusa o empresário de caloteiro e publica o andamento de cobranças na justiça de dívidas do Tempesta.
Tânia, que seria de Cascavel, Paraná, comunicou no site a morte do casal e das meninas e afirmou que nada teve a ver com o crime, porque mora a mais de mil quilômetros de Americana. E se revelou satisfeita com a morte do empresário: “Pelo jeito, ele [Robson] se meteu com pessoas que não perdoam mesmo. Ele procurou e achou...”
Para Tânia, parece haver mais crueldade em alguém que lhe deve dinheiro do que em criminosos, em matadores inclusive de crianças.
Depois do enterro dos quatro corpos ao final da tarde de ontem em Santa Bárbara d'Oeste, a 135 km de São Paulo, José Geraldo Tempesta, pai de Robson, disse não entender tanta violência. “Voltar eles não voltam mais. Não tem mais jeito. A dor vai me acompanhar para o resto da vida.”
Além de calotes, esta é uma história de ódio e vingança que não se esgotam nem com a morte de duas crianças.
Comentários
Daniel.
Uma coisa é dever e não conseguir pagar, a outra coisa é passar aperna nos outros.
Nem dormi qdo vi notícia sobre esse crime e qdo pesquisei sobre a comunidade.
Realmente, não importa o calote...a vida vai mais além e matar de forma cruel duas crianças e ainda mais uma sendo bebê...qta crueldade! Não mereciam!
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