O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu levar Kleber Ferreira Gusmão Ferraz ao Tribunal do Júri como réu de um homicídio ou por indução de suicídio – isso ainda não foi decidido.
Esta história começa com abraços, beijos etc, etc. Ah, o amor é lindo, não é mesmo? Mas é trágico por vezes (ou quase sempre, segundo opinião avalizada de alguns).
Como se fosse uma história atualizada de Romeu e Julieta, Ferraz e Maria Aparecida Lima da Silva, 38, se conheceram pela internet (Orkut?) e se apaixonaram. Mas como não podiam ficar juntos (relato o motivo a seguir), fizeram um pacto de morte.
Combinaram que iam tomar veneno.
No dia 5 de março de 2007, em um quarto do Hotel Bay Park, Maria Aparecida foi a primeira a tomar estricnina (veneno de rato).
A primeira e a última, porque Ferraz achou que não ia gostar do amargo da bebida e continuou mais vivo do que nunca: ficou com os pertences da apaixonada, inclusive dinheiro.
Está nos autos que Ferraz se considerou impedido de levar adiante o romance com Maria Aparecida porque é casado e pais de dois filhos. Vai ver que ele não sabe que já existe divórcio Brasil, não é mesmo? Mas só cabe à Justiça julgar. Não a mim e nem a você, leitor.
Para o Tribunal, Ferraz cometeu homicídio qualificado.
Como não houve consenso entre os desembargadores, os advogados de defesa poderão recorrer com a alegação de que a Maria Aparecida estava consciente e tomou o veneno por livre e espontânea vontade.
O site Última Instância explica que, se esse argumento for 'pegar', Ferraz se livrará da acusação de homicídio (cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão) e responderá por indução de suicídio -- nesse caso, a condenação vai até dois a seis anos de reclusão.
Maria Aparecida era técnica do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Consta nos autos, veja só, que ela teria comprado um carro importado para o amante e pagava a escola dos filhos dele. Ela tomou empréstimo em bancos para pagar as contas de Ferraz.
Ah, sim, Maria colocou Ferraz como seu beneficiário em um seguro de vida no valor de R$ 210 mil.
> Procura de mulher e homem. > Casos de suicídios.
CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO. TELEFONE: 141. TEM ATENDIMENTO ON-LINE E POR E-MAIL
Esta história começa com abraços, beijos etc, etc. Ah, o amor é lindo, não é mesmo? Mas é trágico por vezes (ou quase sempre, segundo opinião avalizada de alguns).
Como se fosse uma história atualizada de Romeu e Julieta, Ferraz e Maria Aparecida Lima da Silva, 38, se conheceram pela internet (Orkut?) e se apaixonaram. Mas como não podiam ficar juntos (relato o motivo a seguir), fizeram um pacto de morte.
Combinaram que iam tomar veneno.
No dia 5 de março de 2007, em um quarto do Hotel Bay Park, Maria Aparecida foi a primeira a tomar estricnina (veneno de rato).
A primeira e a última, porque Ferraz achou que não ia gostar do amargo da bebida e continuou mais vivo do que nunca: ficou com os pertences da apaixonada, inclusive dinheiro.
Está nos autos que Ferraz se considerou impedido de levar adiante o romance com Maria Aparecida porque é casado e pais de dois filhos. Vai ver que ele não sabe que já existe divórcio Brasil, não é mesmo? Mas só cabe à Justiça julgar. Não a mim e nem a você, leitor.
Para o Tribunal, Ferraz cometeu homicídio qualificado.
Como não houve consenso entre os desembargadores, os advogados de defesa poderão recorrer com a alegação de que a Maria Aparecida estava consciente e tomou o veneno por livre e espontânea vontade.
O site Última Instância explica que, se esse argumento for 'pegar', Ferraz se livrará da acusação de homicídio (cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão) e responderá por indução de suicídio -- nesse caso, a condenação vai até dois a seis anos de reclusão.
Maria Aparecida era técnica do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Consta nos autos, veja só, que ela teria comprado um carro importado para o amante e pagava a escola dos filhos dele. Ela tomou empréstimo em bancos para pagar as contas de Ferraz.
Ah, sim, Maria colocou Ferraz como seu beneficiário em um seguro de vida no valor de R$ 210 mil.
> Procura de mulher e homem. > Casos de suicídios.
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Comentários
Abraços
Impressionante esta história.
Tanto no que ela sentia por ele,dando a vida no final,será que foi Amor ou a sua fantasia,alguma perturbação mental,debilidade intelectual ou ingenuidade...algo estranho para alguém que exercia o cargo de técnica do STJ.
Ela devia de ser muito "sonhadora",estar carente e desesperada,que foi dominada pela emoção apaixonada,e que houve falta de realismo racional,mas nos sentimentos incontrolados como é o amor é difícil a lucidez.
Parece claro que ele é mais um malandro,um aldrabão manipulador,enganando e roubando...ele merece pena máxima,não presta como pessoa humana...
Abraço amigo,
joao
Abraç
Primeiro ele fez ela pagar todas as contas dele e depois inda fez um pacto de morte.
É muito amor...
Que Deus a tenha.
é claro que ele já tinha tudo planejado por isso a induzio a fazer a vitima coloca-lo como beneficiáio do seguro. ferraz deve ser condenado por homicidio e claro não receber o seguro da vitima.
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