O STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou na noite desta sexta-feira o pedido de habeas corpus de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá.
O pedido foi apresentado hoje à tarde por Marco Polo Levorin, Ricardo Martins e Rogério Neres, advogados da defesa, àquela corte e a expectativa era de que o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do caso, tomasse uma decisão só na segunda-feira.
Maia Filho é considerado um magistrado linha-dura; e a rejeição ao pedido já era praticamente certa diante da entrevista que ele concedeu hoje ao site Última Instância. Ao comentar o caso Isabella, afirmou que “o juiz tem de sentir o que a sociedade sente”.
Disse não haver exagero por parte da imprensa na cobertura do caso:
> Íntegra da entrevista do ministro.
Antes da decisão do STF
O pedido foi apresentado hoje à tarde por Marco Polo Levorin, Ricardo Martins e Rogério Neres, advogados da defesa, àquela corte e a expectativa era de que o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do caso, tomasse uma decisão só na segunda-feira.
Maia Filho é considerado um magistrado linha-dura; e a rejeição ao pedido já era praticamente certa diante da entrevista que ele concedeu hoje ao site Última Instância. Ao comentar o caso Isabella, afirmou que “o juiz tem de sentir o que a sociedade sente”.
Disse não haver exagero por parte da imprensa na cobertura do caso:
Eu tenho a impressão de que os exageros, as demasias estão nos fatos, os fatos é que são assombrosos. Existiria maneira de divulgar esses casos sem ser da maneira como se fez? O dantesco está no fato que a imprensa apresenta, expõe, interpreta e narra. A imprensa tem de fazer isso. E nós que temos o dever de julgar temos a obrigação de isolar o emocional, mas não o sensorial. O juiz tem de sentir o que a sociedade sente.
> Íntegra da entrevista do ministro.
Antes da decisão do STF
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