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Reforma ortográfica começa sem a adesão de Portugal

Fala-se português em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor-Leste
da Folha

Livros didáticos distribuídos às escolas públicas no ano que vem poderão estar adaptados às novas regras ortográficas previstas em acordo entre o Brasil e outros países de língua portuguesa. A reforma prevê, por exemplo, a extinção do trema e de acentos em palavras como "vôo", "herói", "idéia" e "assembléia".

A permissão foi autorizada ontem por meio de resolução publicada pelo Ministério da Educação no "Diário Oficial" da União.

Segundo o MEC, a adaptação à nova ortografia já em 2009 não será obrigatória; a resolução apenas dá essa possibilidade às editoras.

O acordo ortográfico foi firmado em 1991 entre os membros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Em 1995, foi aprovado pelo Congresso brasileiro.

A implementação da reforma, porém, era adiada pelo governo brasileiro devido à não-ratificação por Portugal. A situação mudou quando, em março, o conselho de ministros do país anunciou o desejo de aderir.

No Brasil, o Ministério da Educação começou a discutir um calendário para a implantação das novas regras. De acordo com o ministro Fernando Haddad, o cronograma deverá ser definido até julho."

> Veja o que muda na língua portuguesa com o acordo ortográfico.

Notícias de Portugal.

Comentários

Anônimo disse…
Só uma duvida, vamos falar e escrever igual o portugues de portugal ?? ou em portugal eles irão falar e escrever como agente?

Quem vai ter que se adaptar mais? Brasil ou Portugal?
Anônimo disse…
não, eles que teram qe escrever igual aos Brasileiros agora.
Protugal, pois algumas palavras de lá, serão iguais as daqui

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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