A Folha fotografou os itens de luxo do apartamento onde morava Timothy Mulholland, professor que teve de se demitir da reitoria da Universidade de Brasília, sob pressão do Ministério Público e dos estudantes.
Ainda estão lá, no apartamento desocupado, as lixeiras (foto) que custaram o total de R$ 2.738,00. Também foi fotografado o abridor de garrafas (à direita) que deu muito o que falar por causa do seu preço: R$ 1.400,00.
Não haveria escândalo algum se o luxo fosse custeado pelo Mulholland, mas quem mantinha o professor no bem-bom era a Finatec (Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos), entidade que, ligada à UnB, só poderia destinar seus recursos a programas de pesquisas. A diretoria da Finatec também dançou.
> Reitor da UnB tem luxo pago por dinheiro de pesquisa. (fevereiro de 2008)
> Novo reitor vai vender o apartamento. (Globo Online)
Ainda estão lá, no apartamento desocupado, as lixeiras (foto) que custaram o total de R$ 2.738,00. Também foi fotografado o abridor de garrafas (à direita) que deu muito o que falar por causa do seu preço: R$ 1.400,00.
Não haveria escândalo algum se o luxo fosse custeado pelo Mulholland, mas quem mantinha o professor no bem-bom era a Finatec (Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos), entidade que, ligada à UnB, só poderia destinar seus recursos a programas de pesquisas. A diretoria da Finatec também dançou.
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