O MPT (Ministério Público do Trabalho) ajuizou pedido à família da empresária Sílvia Calabresi Lima de duas indenizações a Lucélia Rodrigues Silva, de 12 anos. A soma dos pagamentos pode ultrapassar a R$ 2 milhões.
Desde março, a empresária de Goiânia está presa sob a acusação de torturar a menina, cujo nome e rosto foram liberados para divulgação pelo Juizado do Menor.
Janilda Guimarães Collo, promotora do Trabalho, protocolou hoje o pedido de uma indenização que inclui R$ 500 mil por danos morais, R$ 450 mil por danos estéticos permanentes decorrentes dos maus-tratos, R$ 15 mil do vínculo trabalhista, R$ 200,00 por semana para o tratamento psicológico da menina até que ela complete 18 anos, com a correção monetária correspondente ao período.
Outra ação do MPT requer o pagamento mínimo de R$ 1 milhão pelo fato de a família Calabresi ter feito uso de trabalho infantil doméstico.
Cabe recurso por parte dos advogados dos Calabresi.
Foi um vizinho da empresária que a denunciou pela prática de crueldade. Quando a polícia resgatou Lucélia ela estava amordaçada e acorrentada a uma escada no apartamento da empresária.
Lucélia era submetida a maus-tratos como queimadura com ferro de passar roupa, aperto da língua com alicate e ingestão de fezes e urina de cachorro. À Justiça, Sílvia argumentou que estava “educando” a menina.
A empregada doméstica Vanice Maria Novais também foi presa por ajudar a empresária a torturar a menina.
A menina foi “dada” à empresária pela sua mãe biológica, Joana D’Arc da Silva, em troca de ajuda financeira. Joana foi indiciada pela polícia por negligência e omissão de socorro.
No momento, sob a tutela do MPT, a menina mora em casa provisória. Ela aguarda uma decisão da Justiça sobre com quem vai morar, se com o pai ou com um parente. A mãe está descartada.
> Caso da menina torturada pela empresária de Goiânia.
Desde março, a empresária de Goiânia está presa sob a acusação de torturar a menina, cujo nome e rosto foram liberados para divulgação pelo Juizado do Menor.
Janilda Guimarães Collo, promotora do Trabalho, protocolou hoje o pedido de uma indenização que inclui R$ 500 mil por danos morais, R$ 450 mil por danos estéticos permanentes decorrentes dos maus-tratos, R$ 15 mil do vínculo trabalhista, R$ 200,00 por semana para o tratamento psicológico da menina até que ela complete 18 anos, com a correção monetária correspondente ao período.
Outra ação do MPT requer o pagamento mínimo de R$ 1 milhão pelo fato de a família Calabresi ter feito uso de trabalho infantil doméstico.
Cabe recurso por parte dos advogados dos Calabresi.
Foi um vizinho da empresária que a denunciou pela prática de crueldade. Quando a polícia resgatou Lucélia ela estava amordaçada e acorrentada a uma escada no apartamento da empresária.
Lucélia era submetida a maus-tratos como queimadura com ferro de passar roupa, aperto da língua com alicate e ingestão de fezes e urina de cachorro. À Justiça, Sílvia argumentou que estava “educando” a menina.
A empregada doméstica Vanice Maria Novais também foi presa por ajudar a empresária a torturar a menina.
A menina foi “dada” à empresária pela sua mãe biológica, Joana D’Arc da Silva, em troca de ajuda financeira. Joana foi indiciada pela polícia por negligência e omissão de socorro.
No momento, sob a tutela do MPT, a menina mora em casa provisória. Ela aguarda uma decisão da Justiça sobre com quem vai morar, se com o pai ou com um parente. A mãe está descartada.
> Caso da menina torturada pela empresária de Goiânia.
Comentários
Parabens
Vou linka-lo, fica mais facil voltar.
Abracos
Cássia!
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