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Médico fica impressionado com as lesões em menina torturada por empresária

O médico legista Décio Marinho, do IML (Instituto Médico Legal) de Goiânia, ficou impressionado ao examinar a menina L., de 12 anos, que foi torturada pela empresária Sílvia Calabresi Lima. Em trinta anos de profissão, ele disse nunca ter visto tanta crueldade.

Em todo o corpo da menina há marcas de maus-tratos sistemáticos. E não se trata portanto de lesões de uma única explosão de violência. Ele disse ao Jornal Nacional (ver abaixo) que algumas lesões, com as na língua, feitas com alicate, são definitivas.

Ele adiantou algumas conclusões do laudo do exame feito no corpo da menina. O laudo ficará pronto em aproximadamente uma semana. Com L., são quatro as meninas que acusam a empresária de maus-tratos.

A reportagem do JN mostra pela primeira vez Fábio Mesquita, o vizinha da Sílvia que denunciou a crueldade à polícia.

Ainda bem que alguém sensibilizou-se como a situação da menina, o que não ocorreu por parte do marido da Sílvia, o Marco Antônio, da empregada doméstica Vanice Maria Novais, que ajudou na tortura, e da própria mãe biológica de L., Joana Darc da Silva.

Todos eles são tão cruéis como a empresária, cada um a seu modo. O Marco por omissão, por covardia -- ele poderia ter dado um basta à violência de sua mulher. A Janice por ter sido capaz de tudo para agradar a patroa e manter-se empregada. E a Joana por não ver o que qualquer um poderia ter visto: as marcas da crueldade na menina, a sua filha, que levou até martelada na boca.

Marcas da tortura são para sempre


> Acompanhe o caso.

Comentários

Paulo Lopes disse…
De um anônimo bobão recebi o comentário abaixo. É impressionante como, na internet, certas pessoas só ousam a dizer o que pensam sob o anonimato. Devem ser os neovalentões -- mais um subtreco da era da cibernética. Depois da transcrição, comento.

"Todos eles são tão cruéis como a empresária, cada um a seu modo. O Marco por omissão, por covardia -- ele poderia ter dado um basta à violência de sua mulher. A Janice por ter sido capaz de tudo para agradar a patroa e manter-se empregada. E a Joana por não ver o que qualquer um poderia ter visto: as marcas da crueldade na menina, a sua filha, que levou até martelada na boca."

tudo bem, a estrutura dos blogs permite isso, mas esse comentario foi precipitado, desnecessario e tirou grande parte da credibilidade que voce poderia ter, sendo que esta foi a unica parte q vc de fato escreveu, pq o resto foi uma compilaçao de noticias da internet. ta ae um dos motivos de eu nao visitar blogs para ver noticias. SEU BLOG FEDE.

Comento: ora, está claro que usei informações do JN para escrever o post. Dei crédito à fonte. O bobão queria o quê? Que eu as adivinhasse? Informações que, de resto, saíram nos jornais no dia seguinte. Portanto, quem não assistiu ao JN soube antes delas aqui.

Quanto ao meu comentário, a observação do anônimo é risível. Ele diz que fui precipitado, mas não explica por quê. Acrescenta que o comentário “tirou grande parte da credibilidade” do que escrevi. A lógica do sujeito é deste tamanhinho, ó. Porque ou algo tem ou não tem credibilidade. A rigor, não existe texto com um pouco de credibilidade, como não existe meia gravidez. Para terminar, ele diz que não lê blogs de notícias, mas leu este aqui!

Ou seja, o sujeito não diz coisa com coisa. Melhor mesmo, para ele, é pastar.

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