Sem saber que a conversa estava sendo gravada, a empresária Sílvia Calabresi Lima disse a um repórter do Fantástico (levado ao ar ontem, 23/03/2008) que acreditava estar educando a menina L., de 12 anos, ao castigá-la, por exemplo, com acorrentamento na escada do apartamento. Garantiu que não é louca.
Abalada, disse frases como:
Ela encontra-se em cela isolada de um complexo prisional perto de Goiânia. Disse que gostaria de ficar com outras presas. A direção do presídio não vai transferi-la para a ala feminina, onde convivem 120 presas. Sílvia ainda não entendeu que, lá, correria risco de ser morta.
Acusada afirma não ser louca
Abalada, disse frases como:
Na minha cabeça, não achava que eu estava torturando. Na minha cabeça, eu achava que estava educando.
Vou confessar em juízo o que fiz, mas vou desmentir o que não fiz. Tenho consciência que daqui não saio. Quero pagar, vou pagar (...).
[Eu executei] Uma vez e não tinha esse negócio de bater todo dia. Também não tinha esse negócio de ficar amarrando todo dia. Não tinha esse negócio igual ela falou, de ficar dois anos presa.
Já acabou a minha vida. Eu estou escrevendo um caderno. Se você quiser, eu te mostro o meu caderno. Já sei que não vou sair daqui. Só que não queria ficar em isolamento (...). Eu queria ficar junto com as presas.
Ela encontra-se em cela isolada de um complexo prisional perto de Goiânia. Disse que gostaria de ficar com outras presas. A direção do presídio não vai transferi-la para a ala feminina, onde convivem 120 presas. Sílvia ainda não entendeu que, lá, correria risco de ser morta.
Acusada afirma não ser louca
Comentários
Postar um comentário