Pular para o conteúdo principal

Preta Gil se diz ofendida pelo Google


Ao se digitar “atriz gorda” na pesquisa de imagem do Google, o site sugere “experimente também: preta Gil”

A atriz e cantora Preta Gil se sentiu ofendida e vai processar o Google.

Está havendo o que se chama “Google bomb”: internautas dão um jeito de o indexador de imagens do Google associar “atriz gorda” à Preta Gil.

Entre outros, os políticos brasileiros já foram alvo desse tipo de indução no buscador. No ano passado, no auge da crise do Renan Calheiros, ao se digitar “vergonha nacional”, o primeiro link que aparecia era o do Senado Federal.

O Google bomb costuma não durar muito, e nem é preciso pedir ao Google.

Não sei das qualidades artísticas da Preta Gil. Dizem que ela é péssima. Mas isso não justifica a perseguição que a imprensa de fofoca lhe faz por ser gorda. É uma discriminação. E quanto mais Preta Gil chia, mais ela aparece na imprensa, como agora, neste caso do Google bomb.

Preta Gil (foto) não devia dar bola para as brincadeiras maldosas, de modo a não fazer o jogo de quem resolveu chateá-la. Ela é de fato uma atriz gorda, diz que se sente feliz assim e, portanto, não deveria se ofender. E além do mais, ninguém tem nada a ver com o peso dela.

> Google não dissocia Preta Gil de "atriz gorda".

> No Google, Senado aparece como vergonha nacional.
xxx

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Evangélico 'enviado de Cristo' dá marretadas em imagem de santa

Cartunista Laerte anuncia que agora não é homem nem mulher

Atirador cristão norueguês pede absolvição ou morte

No primeiro dia de julgamento, Breivik fez saudação romana O cristão fanático Anders Behring Breivik (foto), 33, disse nesta quarta-feira (18) em Oslo que a Justiça deveria absolvê-lo ou condená-lo à morte. Em julho de 2011, o norueguês matou 77 pessoas em um protesto contra a imigração na Europa, principalmente a dos muçulmanos. Hoje foi o terceiro dia do seu julgamento.  Ele disse que uma condenação à prisão para ele é “patética”. Na Noruega, não há pena de morte e a condenação máxima é de 21 anos de prisão. Apesar disso, Breivik deverá ficar preso para sempre porque é certo que será considerado formalmente pela Justiça como perigoso para a sociedade. "Se você abraça a morte antes de entrar em ação, você fica dez vezes mais forte", disse Breivik. "Eu abracei a morte." Ele reafirmou que em 2011 foi um dos fundadores do um grupo batizado de Cavaleiros Templários. Quando ele foi preso, disse que o grupo se chamava “Novos Pobres Cavalheiros de Crist